venerdì 24 maggio 2013

Mad Maria - Riassunti in portoghese di TvMagazine (COMPLETI)





Terça-feira, 25/01/2005 [V1] A selva, o desafio:  Brasil, 1911. Mata Amazônica, à margem direita do rio Madeira. A locomotiva Mad Maria está parada na estrada de ferro Madeira-Mamoré. O índio se aproxima, pega uma camiseta e um calção no acampamento, pesquisa a máquina e toca o seu apito, que ecoa pela mata. Ele sai correndo. O maquinista Thomas e seu auxiliar Harold estranham que o apito tenha tocado sozinho. O engenheiro Collier chega com um trabalhador ferido e também pergunta a origem do apito fora de hora. Harold comenta que pode ser um fantasma. Collier se lamenta por ter que construir uma estrada de ferro em lugar tão difícil. O enfermeiro Jim avisa que o trabalhador está morto e Collier manda que ele seja enterrado, sem autópsia. Mais um trabalhador está doente. Collier avisa Thomas que é necessário ir buscar com a locomotiva o novo médico. No Rio de Janeiro, J. de Castro aprecia na rua a bela Luiza, que se perturba. Farquhar reclama com Mackenzie dos jornais, que fazem campanha contra a estrada de ferro. Mackenzie diz que o jornalista Alberto Torres é incorruptível e está convencido da inutilidade da ferrovia. Adams avisa Farquhar que o Ministro J.de Castro não tem horário para recebê-lo. Farquhar pede que Mackenzie descubra o ponto fraco do ministro. J. de Castro comenta com o Presidente Hermes da Fonseca que não gosta do novo chefe do gabinete militar, Coronel Agostinho. Luiza lembra-se do cavalheiro e tem certeza que ele vai voltar. Antonio, bêbado, nem liga quando Maria diz que Luiza está ameaçando sair de casa. J. de Castro pensa em Luiza. Amália estranha o ar distraído do marido. Mad Maria segue para Porto Velho, conduzida por Thomas. J de Castro dá dinheiro a Inez para que alugue, sigilosamente, uma casa em seu nome. Hans, um dos trabalhadores alemães acusa os negros de roubo. Collier ameaça fazer uma revista, mas Jonathan, o líder dos negros, o impede. Os trabalhadores chineses chegam com um companheiro morto a flechadas e ameaçam parar de trabalhar. Collier manda que ele seja enterrado. Dr. Finnegan mostra-se otimista e empolgado com o novo trabalho; Thomas e Harold ironizam.
     Terça-feira, 25/01/2005 [V2] A selva, o desafio:  Brasil, 1911. Mata Amazônica, à margem direita do rio Madeira. A locomotiva Mad Maria está parada na estrada de ferro Madeira-Mamoré. O índio se aproxima, pega uma camiseta e um calção no acampamento, pesquisa a máquina e toca o seu apito, que ecoa pela mata. Ele sai correndo. O maquinista Thomas e seu auxiliar Harold estranham que o apito tenha tocado sozinho. O engenheiro Collier chega com um trabalhador ferido e também pergunta a origem do apito fora de hora. Harold comenta que pode ser um fantasma. Collier se lamenta por ter que construir uma estrada de ferro em lugar tão difícil. O enfermeiro Jim avisa que o trabalhador está morto e Collier manda que ele seja enterrado, sem autópsia. Mais um trabalhador está doente. Collier avisa Thomas que é necessário ir buscar com a locomotiva o novo médico. No Rio de Janeiro, J. de Castro aprecia na rua a bela Luiza, que se perturba. Farquhar reclama com Mackenzie dos jornais, que fazem campanha contra a estrada de ferro. Mackenzie diz que o jornalista Alberto Torres é incorruptível e está convencido da inutilidade da ferrovia. Adams avisa Farquhar que o Ministro J.de Castro não tem horário para recebê-lo. Farquhar pede que Mackenzie descubra o ponto fraco do ministro. J. de Castro comenta com o Presidente Hermes da Fonseca que não gosta do novo chefe do gabinete militar, Coronel Agostinho. Luiza lembra-se do cavalheiro e tem certeza que ele vai voltar. Antonio, bêbado, nem liga quando Maria diz que Luiza está ameaçando sair de casa. J. de Castro pensa em Luiza. Amália estranha o ar distraído do marido. Mad Maria segue para Porto Velho, conduzida por Thomas. J de Castro dá dinheiro a Inez para que alugue, sigilosamente, uma casa em seu nome. Hans, um dos trabalhadores alemães acusa os negros de roubo. Collier ameaça fazer uma revista, mas Jonathan, o líder dos negros, o impede. Os trabalhadores chineses chegam com um companheiro morto a flechadas e ameaçam parar de trabalhar. Collier manda que ele seja enterrado. Dr. Finnegan mostra-se otimista e empolgado com o novo trabalho; Thomas e Harold ironizam. Luiza, na porta da quitanda, olha encantada a passagem de J. de Castro. Farquhar pede que Rui Barbosa processe o jornalista Alberto Torres, mas ele se recusa. Finnegan mostra-se maravilhado com a viagem até o acampamento Abunã. J. de Castro recebe, calorosamente, deputados baianos, pois almeja o governo do estado. Maria se irrita ao ver que Luiza sonha com um homem que nem conhece. Antonio sai de novo para beber, para tristeza de Luiza. Thomas e Harold mandam Dr. Finnegan se proteger de um possível ataque dos índios. Consuelo toca piano em uma barcaça no rio, para deslumbramento do marido Alonso. Consuelo teme as cachoeiras, mas Alonso garante que levará o piano até a casa deles em Guajará-Mirim.

Quarta-feira, 26/01/2005 [V1] Amor à primeira vista:  Luiza, na porta da quitanda, olha encantada a passagem de J. de Castro. Farquhar pede que Rui Barbosa processe o jornalista Alberto Torres, mas ele se recusa. Finnegan mostra-se maravilhado com a viagem até o acampamento Abunã. J. de Castro recebe, calorosamente, deputados baianos, pois almeja o governo do estado. Maria se irrita ao ver que Luiza sonha com um homem que nem conhece. Antonio sai de novo para beber, para tristeza de Luiza. Thomas e Harold mandam Dr. Finnegan se proteger de um possível ataque dos índios. Consuelo toca piano em uma barcaça no rio, para deslumbramento do marido Alonso. Consuelo teme as cachoeiras, mas Alonso garante que levará o piano até a casa deles em Guajará-Mirim. Dr Finnegan garante a Thomas e Harold que está muito feliz. Farquhar conta para Mackenzie que Rui Barbosa aconselhou-o a usar a Madeira-Mamoré para chamar a atenção do presidente. J. de Castro comenta com Amália que o Cel Agostinho é homem de Farquhar. O ministro abraça a mulher, que recua. Inez aluga a casa. Collier acha Finnegan jovem demais. Ele garante que poderá salvar muitas vidas, mas o engenheiro chefe ironiza. Finnegan estranha ao saber que não tem um quarto, mas somente um beliche na enfermaria para dormir. Jim e Ted, os enfermeiros,  se apresentam. Finnegan examina Jim e um alemão, ambos com malária, e se impressiona com o desafio que irá enfrentar. Collier e Thomas ironizam quando Finnegan pergunta se todos estão tomando quinino, preventivo da malária. J. de Castro gosta da casa que Inez alugou em seu nome, para não despertar suspeitas. Maria reclama porque Luiza vive na porta aguardando a passagem do desconhecido, por quem se apaixonou. J. de Castro confessa que arrumou a casa para uma jovem que viu e se apaixonou e pede que Inez vá buscá-la.
          Quarta-feira, 26/01/2005 [V2] Amor à primeira vista:  J. de Castro recebe, calorosamente, deputados baianos, pois almeja o governo do estado. Dr Finnegan garante a Thomas e Harold que está muito feliz. Farquhar conta para Mackenzie que Rui Barbosa aconselhou-o a usar a Madeira-Mamoré para chamar a atenção do presidente. J. de Castro comenta com Amália que o Cel Agostinho é homem de Farquhar. O ministro abraça a mulher, que recua. Inez aluga a casa. Collier acha Finnegan jovem demais. Ele garante que poderá salvar muitas vidas, mas o engenheiro chefe ironiza. Finnegan estranha ao saber que não tem um quarto, mas somente um beliche na enfermaria para dormir. Jim e Ted, os enfermeiros,  se apresentam. Finnegan examina Jim e um alemão, ambos com malária, e se impressiona com o desafio que irá enfrentar. Collier e Thomas ironizam quando Finnegan pergunta se todos estão tomando quinino, preventivo da malária. J. de Castro gosta da casa que Inez alugou em seu nome, para não despertar suspeitas. Maria reclama porque Luiza vive na porta aguardando a passagem do desconhecido, por quem se apaixonou. J. de Castro confessa que arrumou a casa para uma jovem que viu e se apaixonou e pede que Inez vá buscá-la.

Quinta-feira, 27/01/2005 [V1] Incompatibilidade de gênios:  Collier estranha o chapéu com véu que Finnegan usa para se proteger dos mosquitos. O médico exige que Collier reúna seus homens para que tomem uma dose de quinino. Collier se recusa tomar o remédio. Os trabalhadores alemães recebem o medicamento, mas não o tomam, ao contrário dos barbadianos. Collier se recusa a ser examinado por Finnegan, que se preocupa com o inchaço nos braços do engenheiro causado pelas picadas de mosquito. O índio entra nas tendas e faz mais alguns pequenos furtos. Em cima de uma árvore contabiliza as quinquilharias retiradas do acampamento. Finnegan se assusta com escorpiões em sua cama e em sua bota. O doente alemão se recupera e conta que não tomava o quinino porque vendia os comprimidos. Finnegan enfrenta Collier, indignado com a venda do quinino. Inez avisa Luiza que veio buscá-la, deixando-a atônita. Luiza avisa a mãe que vai embora. Agostinho vai à sala de J. de Castro e conversam sobre Rui Barbosa. Farquhar se irrita por J. de Castro não tomar uma decisão sobre uma concessão de seu interesse e reclama por Mackenzie não interferir. Luiza pede que Inez revele o nome de seu protetor, mas ela nada fala. Antonio fica abismado ao saber que a filha partiu somente com a roupa do corpo. Luiza se arruma toda com as roupas novas que Inez lhe comprou. Finnegan autopsia um morto. Thomas avisa Collier que os alemães mais uma vez reclamam de roubo e acusam os barbadianos. Thomas diz que Collier não gosta de Finnegan porque ele é competente. Luiza se desanima quando seu protetor não aparece naquela noite. Consuelo chora sozinha após o naufrágio da barcaça e o desaparecimento de Alonso. Jim agradece a Finnegan por sua cura e os dois iniciam uma boa amizade. Consuelo joga o paletó de Alonso na água e caminha pela mata, sozinha e infeliz. Chove intensamente e os operários se recolhem nas tendas. Luiza sofre por estar há uma semana na casa e decide ir embora. J. de Castro chega com um ramo de flores nas mãos e pergunta se Luiza não o convidará para jantar.
     Quinta-feira, 27/01/2005 [V2] Incompatibilidade de gênios:  Collier estranha o chapéu com véu que Finnegan usa para se proteger dos mosquitos. O médico exige que Collier reúna seus homens para que tomem uma dose de quinino. Collier se recusa tomar o remédio. Os trabalhadores alemães recebem o medicamento, mas não o tomam, ao contrário dos barbadianos. Collier se recusa a ser examinado por Finnegan, que se preocupa com o inchaço nos braços do engenheiro causado pelas picadas de mosquito. O índio entra nas tendas e faz mais alguns pequenos furtos. Em cima de uma árvore contabiliza as quinquilharias retiradas do acampamento. Finnegan se assusta com escorpiões em sua cama e em sua bota. O doente alemão se recupera e conta que não tomava o quinino porque vendia os comprimidos. Finnegan enfrenta Collier, indignado com a venda do quinino. Inês avisa Luiza que veio buscá-la, deixando-a atônita. Luiza avisa a mãe que vai embora. Agostinho vai à sala de J. de Castro e conversam sobre Rui Barbosa. Farquhar se irrita por J. de Castro não tomar uma decisão sobre uma concessão de seu interesse e reclama por Mackenzie não interferir. Luiza pede que Inês revele o nome de seu protetor, mas ela nada fala. Antonio fica abismado ao saber que a filha partiu somente com a roupa do corpo. Luiza se arruma toda com as roupas novas que Inês lhe comprou. Finnegan autopsia um morto. Thomas avisa Collier que os alemães mais uma vez reclamam de roubo e acusam os barbadianos. Thomas diz que Collier não gosta de Finnegan porque ele é competente. Luiza se desanima quando seu protetor não aparece naquela noite. 
Sexta-feira, 28/01/2005 [V1] O destino de Consuelo: J. de Castro elogia a beleza e o recato de Luiza, que não pergunta a sua identidade e só pede para ser amada. J. de Castro se comove, mas avisa que precisa ir embora. O presidente e J. de Castro discutem sobre a concessão pleiteada por Farquhar. Consuelo, com a roupa em frangalhos, deita-se no meio da mata e bebe água da chuva. Hermes da Fonseca manda que J. de Castro deixe Farquhar terminar o serviço na Madeira-Mamoré, pois foi o único que conseguiu cumprir o acordado. J. de Castro enumera as empresas do americano e alerta que ele pode acabar presidente do Brasil. Hans acusa Jonathan e os negros de serem ladrões. Agarra um dos barbadianos e o ameaça com uma picareta, sendo atacado por Dick. Os alemães se engalfinham com os barbadianos, sob o olhar atônito de Finnegan. Collier manda os seguranças abrirem fogo para acabar com a confusão, para horror do médico. Consuelo caminha pela mata. Finnegan, ainda inconformado, faz o possível para enterrar o alemão com dignidade. Collier explica que precisou atirar para não perder a moral e evitar mais mortes. Tereza se irrita com Farquhar, porque ele não lhe dá atenção. Mackenzie garante a Adams que J. de Castro é incorruptível. J. de Castro e Luiza se beijam. Tereza, escondida, ouve a conversa entre Farquhar e Agostinho. Farquhar  comenta que será mais fácil derrubar o presidente do que conseguir a adesão de J. de Castro. J. de Castro se encanta por ser o primeiro homem de Luiza. Ela diz que não quer nem saber o seu nome até o dia em que ele declarar o seu amor. Agostinho garante a Farquhar que estará sempre ao lado do presidente e que o empresário pare de falar em golpe. Farquhar descobre que Tereza está escondida. Jonathan, armado, acusa Finnegan de ter profanado os corpos dos barbadianos. Collier impede a agressão e avisa Finnegan que não deve fazer autópsia, pois o ato é contra a religião destes operários. Finnegan decide enterrar os negros.
     Sexta-feira, 28/01/2005 [V2] Brutalidade e morte:  Consuelo chora sozinha após o naufrágio da barcaça e o desaparecimento de Alonso. Jim agradece a Finnegan por sua cura e os dois iniciam uma boa amizade. Consuelo joga o paletó de Alonso na água e caminha pela mata, sozinha e infeliz. Chove intensamente e os operários se recolhem nas tendas. Luiza sofre por estar há uma semana na casa e decide ir embora. J. de Castro chega com um ramo de flores nas mãos e pergunta se Luiza não o convidará para jantar. J. de Castro elogia a beleza e o recato de Luiza, que não pergunta a sua identidade e só pede para ser amada. J. de Castro se comove, mas avisa que precisa ir embora. O presidente e J. de Castro discutem sobre a concessão pleiteada por Farquhar. Consuelo, com a roupa em frangalhos, deita-se no meio da mata e bebe água da chuva. Hermes da Fonseca manda que J. de Castro deixe Farquhar terminar o serviço na Madeira-Mamoré, pois foi o único que conseguiu cumprir o acordado. J. de Castro enumera as empresas do americano e alerta que ele pode acabar presidente do Brasil. Hans acusa Jonathan e os negros de serem ladrões. Agarra um dos barbadianos e o ameaça com uma picareta, sendo atacado por Dick. Os alemães se engalfinham com os barbadianos, sob o olhar atônito de Finnegan. Collier manda os seguranças abrirem fogo para acabar com a confusão, para horror do médico.
Sexta-feira, 28/01/2005  Brutalidade e morte:  Consuelo chora sozinha após o naufrágio da barcaça e o desaparecimento de Alonso. Jim agradece a Finnegan por sua cura e os dois iniciam uma boa amizade. Consuelo joga o paletó de Alonso na água e caminha pela mata, sozinha e infeliz. Chove intensamente e os operários se recolhem nas tendas. Luiza sofre por estar há uma semana na casa e decide ir embora. J. de Castro chega com um ramo de flores nas mãos e pergunta se Luiza não o convidará para jantar. J. de Castro elogia a beleza e o recato de Luiza, que não pergunta a sua identidade e só pede para ser amada. J. de Castro se comove, mas avisa que precisa ir embora. O presidente e J. de Castro discutem sobre a concessão pleiteada por Farquhar. Consuelo, com a roupa em frangalhos, deita-se no meio da mata e bebe água da chuva. Hermes da Fonseca manda que J. de Castro deixe Farquhar terminar o serviço na Madeira-Mamoré, pois foi o único que conseguiu cumprir o acordado. J. de Castro enumera as empresas do americano e alerta que ele pode acabar presidente do Brasil. Hans acusa Jonathan e os negros de serem ladrões. Agarra um dos barbadianos e o ameaça com uma picareta, sendo atacado por Dick. Os alemães se engalfinham com os barbadianos, sob o olhar atônito de Finnegan. Collier manda os seguranças abrirem fogo para acabar com a confusão, para horror do médico.
terça-feira, 01/02/2005 [V1] Amor e Privacidade:  J. de Castro elogia a beleza e o recato de Luiza, que não pergunta a sua identidade e só pede para ser amada. J. de Castro se comove, mas avisa que precisa ir embora. O presidente e J. de Castro discutem sobre a concessão pleiteada por Farquhar. Consuelo deita-se com a roupa em frangalhos no meio da mata e bebe água da chuva. Hermes da Fonseca manda que J. de Castro deixe Farquhar terminar o serviço na Madeira-Mamoré, pois foi o único que conseguiu cumprir o acordado. J. de Castro enumera as empresas do americano e alerta que ele pode acabar presidente do Brasil. Hans acusa Jonathan e seu companheiros de serem ladrões. Agarra um dos barbadianos e o ameaça com uma picareta, sendo atacado por Dick. Os alemães se engalfinham com os barbadianos, sob o olhar atônito de Finnegan. Collier manda os seguranças abrirem fogo para acabar com a confusão, para horror do médico. Consuelo caminha pela mata. Finnegan, ainda inconformado, faz o possível para enterrar o alemão com dignidade. Collier explica que precisou atirar para não perder a moral e evitar mais mortes. Tereza se irrita com Farquhar, porque ele não lhe dá atenção. Mackenzie garante a Adams que J. de Castro é incorruptível. J. de Castro e Luiza se beijam. Tereza, escondida, ouve a conversa entre Farquhar e Agostinho. Farquhar comenta que será mais fácil derrubar o presidente do que conseguir a adesão de J. de Castro. J. de Castro se encanta por ser o primeiro homem de Luiza. Ela diz que não quer nem saber o seu nome até o dia em que ele declarar o seu amor. Agostinho garante a Farquhar que estará sempre ao lado do presidente e que o empresário pare de falar em golpe. Farquhar descobre que Tereza está escondida. Jonathan, armado, acusa Finnegan de ter profanado os corpos dos barbadianos. Collier impede a agressão e avisa Finnegan que não deve fazer autópsia, pois o ato é contra a religião destes operários. Finnegan decide enterrar os negros.
     Terça-feira, 01/02/2005 [V2]  Amor e Privacidade:   Hans acusa Jonathan e seu companheiros de serem ladrões. Agarra um dos barbadianos e o ameaça com uma picareta, sendo atacado por Dick. Os alemães se engalfinham com os barbadianos, sob o olhar atônito de Finnegan. Collier manda os seguranças abrirem fogo para acabar com a confusão, para horror do médico. Hermes da Fonseca manda que J. de Castro deixe Farquhar terminar o serviço na Madeira-Mamoré, pois foi o único que conseguiu cumprir o acordado. J. de Castro enumera as empresas do americano e alerta que ele pode acabar presidente do Brasil. Consuelo caminha pela mata. Finnegan, ainda inconformado, faz o possível para enterrar o alemão com dignidade. Collier explica que precisou atirar para não perder a moral e evitar mais mortes. Tereza se irrita com Farquhar, porque ele não lhe dá atenção. Mackenzie garante a Adams que J. de Castro é incorruptível. J. de Castro e Luiza se beijam. Tereza, escondida, ouve a conversa entre Farquhar e Agostinho. Farquhar comenta que será mais fácil derrubar o presidente do que conseguir a adesão de J. de Castro. J. de Castro se encanta por ser o primeiro homem de Luiza. Ela diz que não quer nem saber o seu nome até o dia em que ele declarar o seu amor. Agostinho garante a Farquhar que estará sempre ao lado do presidente e que o empresário pare de falar em golpe. Farquhar descobre que Tereza está escondida. Jonathan, armado, acusa Finnegan de ter profanado os corpos dos barbadianos. Collier impede a agressão e avisa Finnegan que não deve fazer autópsia, pois o ato é contra a religião destes operários. Finnegan decide enterrar os negros. Muito trabalho para Finnegan O médico quer enterrar as vítimas. Mas ainda há questões étnico-religiosas.
Quarta-feira, 02/02/2005 [V1] Diferenças ético-religiosas:  Collier convence Finnegan a deixar os barbadianos enterrarem os seus mortos. Tereza garante a Farquhar que não entendeu nada da conversa, mas ele desconfia. Os chineses encontram Consuelo quase morta na mata e a levam para o acampamento. Um alemão passa mal, mas outro pede que ele disfarce, para que ninguém saiba que eles vendem os comprimidos de quinino. Collier manda levarem Consuelo para a enfermaria. Finnegan se impressiona de como a pianista está totalmente deformada pelas picadas dos insetos. Luiza comenta com Inês que seu protetor a ama. Collier insiste para que Consuelo seja transferida, mas Finnegan se recusa pois seria ainda um risco para a paciente. Amália manda que a criada sirva o jantar, depois de esperar pelo marido. Farquhar diz a Mackenzie que J. de Castro deu parecer contrário para proteger os índios. Os alemães pegam o índio ladrão e o punem, cortando-lhe as mãos. Luiza e J. de Castro passeiam romanticamente de barco em um lago. Ela confessa o seu amor e eles se beijam. Vários alemães sentem-se mal, mas não procuram o médico. Collier obriga que eles sejam levados à enfermaria. J. de Castro assusta Luiza ao deixar escapar que é ministro. Mackenzie garante que vai tentar uma reunião de Farquhar com o ministro. Amália estranha ao saber que o marido não está no gabinete. Finnegan fica com ódio pelos alemães não terem tomado o remédio, mas, mesmo assim, trata deles. Consuelo acorda e Finnegan explica onde ela está.  Ela parece não ouvir o que ele diz ou não entender. Collier se irrita com os gemidos dos doentes. Collier manda os seguranças amarrarem os doentes em suas camas. Dick comenta com Jonathan que os barbadianos estão insatisfeitos com o salário e ele promete falar com Collier. O índio caripuna olha, assustado, a selvageria dos brancos.
     Quarta-feira, 02/02/2005 [V2] Diferenças étnico-religiosas:  Collier convence Finnegan a deixar os barbadianos enterrarem os seus mortos. Tereza garante a Farquhar que não entendeu nada da conversa, mas ele desconfia. Os chineses encontram Consuelo quase morta na mata e a levam para o acampamento. Um alemão passa mal, mas outro pede que ele disfarce, para que ninguém saiba que eles vendem os comprimidos de quinino. Collier manda levarem Consuelo para a enfermaria. Finnegan se impressiona de como a pianista está totalmente deformada pelas picadas dos insetos. Luiza comenta com Inês que seu protetor a ama. Collier insiste para que Consuelo seja transferida, mas Finnegan se recusa pois seria ainda um risco para a paciente. Amália manda que a criada sirva o jantar, depois de esperar pelo marido. Farquhar diz a Mackenzie que J. de Castro deu parecer contrário para proteger os índios. Os alemães pegam o índio ladrão.
Quinta-feira, 03/02/2005  O sexto sentido de Amália:  Amália percebe que o marido está diferente, mas ele diz que apenas dormiu bem. Inês fica boquiaberta ao saber que Luiza conhece a identidade de seu protetor. Luiza garante que entre eles não existem mais segredos. Finnegan não consegue que Consuelo fale. J. de Castro cancela a reunião ao ver Adams e não Mackenzie em seu gabinete. Farquhar se irrita e diz que precisa tirar o ministro de seu caminho. Luiza fala para Inês que não quer mandar notícias para os pais. O índio caripuna começa a falar português e conversa com Jim e Ted. Consuelo se levanta, atordoada. J. de Castro diz que negará, caso Amália descubra seu caso com Luiza. Luiza promete não falar mais sobre Amália. Collier avisa que vai mandá-la no dia seguinte para o hospital. E que o médico deve dar alta ao índio e deixá-lo ir embora, mas Finnegan se recusa. Collier diz a Jonathan que não pode dar aumento a ninguém e que falta pouco para a estrada ficar pronta. Inês manda que Luiza não fale nunca de Amália. Maria chora quando Inês leva-lhe dinheiro e garante que a filha está bem. Tereza penteia Luiza e faz perguntas sobre o benfeitor, que não responde. Tereza conta a sua vida toda. Finnegan consegue fazer com que Consuelo tome um prato de sopa e fica feliz por vê-la viva.
     Quinta-feira, 03/02/2005 [V2] A selvageria dos brancos:  Os alemães pegam o índio ladrão e o punem, cortando-lhe as mãos. Luiza e J. de Castro passeiam romanticamente de barco em um lago. Ela confessa o seu amor e eles se beijam. Vários alemães sentem-se mal, mas não procuram o médico. Collier obriga que eles sejam levados à enfermaria. J. de Castro assusta Luiza ao deixar escapar que é ministro. Mackenzie garante que vai tentar uma reunião de Farquhar com o ministro. Amália estranha ao saber que o marido não está no gabinete. Finnegan fica com ódio pelos alemães não terem tomado o remédio, mas, mesmo assim, trata deles. Consuelo acorda e Finnegan explica onde ela está.  Ela parece não ouvir o que ele diz ou não entender. Collier se irrita com os gemidos dos doentes. Collier manda os seguranças amarrarem os doentes em suas camas. Dick comenta com Jonathan que os barbadianos estão insatisfeitos com o salário e ele promete falar com Collier. O índio caripuna olha, assustado, a selvageria dos brancos.
Terça-feira, 08/02/2005  O sexto sentido de Amália:  Amália percebe que o marido está diferente, mas ele diz que apenas dormiu bem. Inês fica boquiaberta ao saber que Luiza conhece a identidade de seu protetor. Luiza garante que entre eles não existem mais segredos. Finnegan não consegue que Consuelo fale. J. de Castro cancela a reunião ao ver Adams e não Mackenzie em seu gabinete. Farquhar se irrita e diz que precisa tirar o ministro de seu caminho. Luiza fala para Inês que não quer mandar notícias para os pais. O índio caripuna começa a falar português e conversa com Jim e Ted. Consuelo se levanta, atordoada. J. de Castro diz que negará, caso Amália descubra seu caso com Luiza. Luiza promete não falar mais sobre Amália. Finnegan veste Consuelo. Collier avisa que vai mandá-la no dia seguinte para o hospital, que o médico deve dar alta ao índio e deixá-lo ir embora, mas Finnegan se recusa. Collier diz a Jonathan que não pode dar aumento a ninguém e que falta pouco para a estrada ficar pronta. Amália diz a J. de Castro que o ama, mas ele mostra-se amargo. Inês manda que Luiza não fale nunca de Amália. Maria chora quando Inês leva-lhe dinheiro e garante que a filha está bem. Tereza penteia Luiza e faz perguntas sobre o benfeitor. Tereza conta a sua vida toda. Finnegan consegue fazer com que Consuelo tome um prato de sopa e fica feliz por vê-la viva.
Quarta-feira, 09/02/2005 [V1] Voltando à vida:  Finnegan leva Consuelo para tomar sol. Ela estranha tudo o que vê. Jim e Ted distribuem os comprimidos entre os trabalhadores. Collier ameaça matar quem não tomar a pílula. Consuelo não se lembra de nada, nem do próprio nome. Jim e Ted se assustam com um ruído de onça na floresta e correm. Finnegan se diverte ao ver que o índio, que acha que seu nome é Infeliz, fala um pouco de português. Consuelo tem medo do índio sem mãos. J. de Castro pede que Luiza tome cuidado com a cabeleireira. Luiza pede que a mãe a visite e promete que não revelará seu nome. Luiza chora porque o amado vai embora logo, sem garantir quando vai voltar. O cocheiro avisa a J. de Castro que os vizinhos de Luiza fazem perguntas. Farquhar se irrita ao ver publicada no jornal a morte dos operários alemães e pede que Mackenzie marque uma reunião com Rui Barbosa. Agostinho garante ao presidente que os jornais exageram. Os chineses capturam uma cobra enorme. Collier manda que não a matem, pois quer mandá-la viva para o escritório no Rio. Hermes da Fonseca pede que J. de Castro o convide para jantar em sua casa. Amália se desdobra para preparar o jantar. Luiza aguarda o amado na janela e se irrita com Inês. Os chineses entregam a Collier as partituras que Consuelo carregava quando foi encontrada. Rui Barbosa garante que J. de Castro é um homem honrado, para irritação de Farquhar. O presidente fica à vontade na casa de Amália e J. de Castro. Finnegan fica intrigado com as partituras. Consuelo tira-as das mãos dos médicos e grita o nome de Alonso. O índio solta a sucuri. J. de Castro comenta com o presidente que Farquhar está construindo a estrada por interesse próprio, pois já é dono de uma margem do rio. Consuelo se lembra de tudo. Finnegan conforta-a.
     Quarta-feira, 09/02/2005 [V2] Voltando à vida:  Finnegan leva Consuelo para tomar sol. Ela estranha tudo o que vê. Jim e Ted distribuem os comprimidos entre os trabalhadores. Collier ameaça matar quem não tomar a pílula. Consuelo não se lembra de nada, nem do próprio nome. Jim e Ted se assustam com um ruído de onça na floresta e correm. Finnegan se diverte ao ver que o índio, que acha que seu nome é Infeliz, fala um pouco de português. Consuelo tem medo do índio sem mãos. J. de Castro pede que Luiza tome cuidado com a cabeleireira. Luiza pede que a mãe a visite e promete que não revelará seu nome. Luiza chora porque o amado vai embora logo, sem garantir quando vai voltar. O cocheiro avisa a J. de Castro que os vizinhos de Luiza fazem perguntas.
Quinta-feira, 10/02/2005 [V1] A amante:  Mackenzie conta para Farquhar que J. de Castro tem uma amante. Luiza não diz à mãe o nome de seu benfeitor e não confirma que está casada. Os alemães avisam a Collier que não vão montar a ponte, sem antes fazer um acordo e ele promete conversar depois com os operários. Farquhar avisa Agostinho sobre a amante do ministro. Collier ironiza sobre a relação de Finnegan e Consuelo, deixando-o furioso. Consuelo passa a chamar o índio de Joe Caripuna. Farquhar pede ajuda de Tereza para descobrir o nome da amante do ministro. Tereza lembra-se de Luiza e promete apresentá-la a Farquhar. Hermes da Fonseca confessa a J. de Castro que fica sempre muito impressionado com a intuição de Amália. Luiza aguarda agoniada pelo amante. Amália se envaidece com os comentários do presidente. Joe conta a sua história para Consuelo, que descobre que ele não tem mais ninguém de sua tribo. Tereza insinua que o benfeitor de Luiza é um ministro, mas ela desconversa. Tereza insiste que Luiza pode tirar vantagens, para ficar bem quando ele a abandonar. Farquhar vibra ao saber que em breve conhecerá a amante do ministro. Luiza se irrita ao receber flores através do cocheiro de J. de Castro. Deputados baianos se reúnem na casa de J. de Castro, para agradecer-lhe pelas verbas liberadas. Amália diz que J. de Castro deseja ser governador da Bahia. Joe se preocupa com a tristeza de Consuelo. Luiza passeia com Tereza. Tereza observa que J. de Castro não deveria prender Luiza, que um dia ela estará velha e terá passado os anos esperando por ele.  J. de Castro se aborrece ao não encontrar Luiza em casa e avisa que estará fora por uns dias.
     Quinta-feira, 10/02/2005 [V2] A amante:  Farquhar se irrita ao ver publicada no jornal a morte dos operários alemães e pede que Mackenzie marque uma reunião com Rui Barbosa. Agostinho garante ao presidente que os jornais exageram. Os chineses capturam uma cobra enorme. Collier manda que não a matem, pois quer mandá-la viva para o escritório no Rio. Hermes da Fonseca pede que J. de Castro o convide para jantar em sua casa. Amália se desdobra para preparar o jantar. Luiza aguarda o amado na janela e se irrita com Inês. Os chineses entregam a Collier as partituras que Consuelo carregava quando foi encontrada. Rui Barbosa garante que J. de Castro é um homem honrado, para irritação de Farquhar. O presidente fica à vontade na casa de Amália e J. de Castro. Finnegan fica intrigado com as partituras. Consuelo tira-as das mãos dos médicos e grita o nome de Alonso. O índio solta a sucuri. J. de Castro comenta com o presidente que Farquhar está construindo a estrada por interesse próprio, pois já é dono de uma margem do rio. Amália se põe ao lado do marido na questão. Consuelo se lembra de tudo. Finnegan a conforta. Mackenzie conta para Farquhar que J. de Castro tem uma amante. Luiza não diz à mãe o nome de seu benfeitor e não confirma que está casada. Os alemães avisam a Collier que não vão montar a ponte, sem antes fazer um acordo e ele promete conversar depois com os operários. Farquhar avisa Agostinho sobre a amante do ministro. Collier ironiza sobre a relação de Finnegan e Consuelo, deixando-o furioso. Consuelo passa a chamar o índio de Joe Caripuna.
Sexta-feira, 11/02/2005 [V1] Silêncio enigmático:  Farquhar confirma para Adams e Mackenzie que J. de Castro tem uma amante que se chama Luiza. E pede que ninguém se envolva no assunto. Inês aconselha que Luiza não saia mais com Tereza, mas ela manda-a cuidar da casa. Agostinho manda dois homens vigiarem J. de Castro. Günter sugere que os alemães fujam. Gustav argumenta que seria um suicídio, mas ele está decidido a ir, mesmo sozinho. Collier suspeita de algo e manda Juan ficar de olho nos alemães. Jonathan procura Finnegan para conversar. Conta que pela sua religião, o corpo de um negro não pode ser tocado por um branco. Finnegan promete que não fará mais autópsias nos operários negros. Günter planeja a fuga com outro operário alemão. Gustav finge dormir, mas ouve tudo. Luiza vai com Tereza à uma confeitaria. A cabeleireira elogia Farquhar e diz que não tem nada com ele. Luiza fica apreensiva, temendo encontrar o ministro. Inês comenta com o cocheiro, que leva flores, que Luiza está muito nervosa. Farquhar chega, finge estar surpreso e senta-se com Luiza e Tereza. Ele as convida para almoçar, mas Luiza não aceita. Farquhar elogia Luiza, que se encabula, e vai embora. Collier alerta Günter que operários italianos fugiram e jamais foram encontrados na floresta. Consuelo se emociona com a história da tribo de Joe. Tereza diz a Luiza que Farquhar deseja jantar com ela em um de seus hotéis. Farquhar supervisiona a arrumação da mesa, o champanhe, toma um banho e aguarda. Hermes da Fonseca prende J. de Castro em seu gabinete e o convida para jantar.
     Sexta-feira, 11/02/2005 [V2] Plano enigmático:  Farquhar pede ajuda de Tereza para descobrir o nome da amante do ministro. Tereza lembra-se de Luiza e promete apresentá-la a Farquhar. Hermes da Fonseca confessa a J. de Castro que fica sempre muito impressionado com a intuição de Amália. Luiza aguarda agoniada pelo amante. Amália se envaidece com os comentários do presidente. Joe conta a sua história para Consuelo, que descobre que ele não tem mais ninguém de sua tribo. Finnegan estranha que Consuelo pergunte se ele a viu nua. Tereza insinua que o benfeitor de Luiza é um ministro, mas ela desconversa. Tereza insiste que Luiza pode tirar vantagens, para ficar bem quando ele a abandonar. Farquhar vibra ao saber que em breve conhecerá a amante do ministro. Luiza se irrita ao receber flores através do cocheiro de J. de Castro. Deputados baianos se reúnem na casa de J. de Castro, para agradecer-lhe pelas verbas liberadas. Amália diz que J. de Castro deseja ser governador da Bahia. Joe se preocupa com a tristeza de Consuelo. Luiza passeia com Tereza. Tereza observa que J. de Castro não deveria prender Luiza, que um dia ela estará velha e terá passado os anos esperando por ele.  J. de Castro se aborrece ao não encontrar Luiza em casa e avisa que estará fora por uns dias.
Terça-feira, 15/02/2005 [V1] A decisão de Farquhar:  Farquhar confirma para Adams e Mackenzie que J. de Castro tem uma amante que se chama Luiza. E pede que ninguém se envolva no assunto. Inês aconselha que Luiza não saia mais com Tereza, mas ela manda-a cuidar da casa. Agostinho manda dois homens vigiarem J. de Castro. Günter sugere que os alemães fujam. Gustav argumenta que seria um suicídio, mas ele está decidido a ir, mesmo sozinho. Collier suspeita de algo e manda Juan ficar de olho nos alemães. Jonathan procura Finnegan para conversar. Conta que pela sua religião, o corpo de um negro não pode ser tocado por um branco. Finnegan promete que não fará mais autópsias nos operários negros. Günter planeja a fuga com outro operário alemão. Gustav finge dormir, mas ouve tudo. Luiza vai com Tereza à uma confeitaria. A cabeleireira elogia Farquhar e diz que não tem nada com ele. Luiza fica apreensiva, temendo encontrar o ministro. Inês comenta com o cocheiro, que leva flores, que Luiza está muito nervosa. Farquhar chega, finge estar surpreso e senta-se com Luiza e Tereza. Ele as convida para almoçar, mas Luiza não aceita. Farquhar elogia Luiza, que se encabula, e vai embora. Collier alerta Günter que operários italianos fugiram e jamais foram encontrados na floresta. Consuelo se emociona com a história da tribo de Joe. Tereza diz a Luiza que Farquhar deseja jantar com ela em um de seus hotéis. Farquhar supervisiona a arrumação da mesa, o champanhe, toma um banho e aguarda. Hermes da Fonseca prende J. de Castro em seu gabinete e o convida para jantar.
     Terça-feira, 15/02/2005 [V2] A decisão de Farquhar:  Farquhar confirma para Adams e Mackenzie que J. de Castro tem uma amante que se chama Luiza. E pede que ninguém se envolva no assunto. Inês aconselha que Luiza não saia mais com Tereza, mas ela manda-a cuidar da casa. Agostinho manda dois homens vigiarem J. de Castro. Günter sugere que os alemães fujam. Gustav argumenta que seria um suicídio, mas ele está decidido a ir, mesmo sozinho. Collier suspeita de algo e manda Juan ficar de olho nos alemães. Jonathan procura Finnegan para conversar. Conta que pela sua religião, o corpo de um negro não pode ser tocado por um branco. Finnegan promete que não fará mais autópsias nos operários negros. Günter planeja a fuga com outro operário alemão. Gustav finge dormir, mas ouve tudo. Luiza vai com Tereza à uma confeitaria. A cabeleireira elogia Farquhar e diz que não tem nada com ele. Luiza fica apreensiva, temendo encontrar o ministro. Inês comenta com o cocheiro, que leva flores, que Luiza está muito nervosa. Farquhar chega, finge estar surpreso e senta-se com Luiza e Tereza. Ele as convida para almoçar, mas Luiza não aceita. Farquhar elogia Luiza, que se encabula, e vai embora. Collier alerta Günter que operários italianos fugiram e jamais foram encontrados na floresta. Consuelo se emociona com a história da tribo de Joe. Tereza diz a Luiza que Farquhar deseja jantar com ela em um de seus hotéis.
Quarta-feira, 16/02/2005 [V1] Traição em alto estilo:  Farquhar recebe Luiza no hotel. Ela mostra-se assustada com a própria ousadia. Ele diz que está encantado com a timidez dela. Thomas se irrita quando Collier brinca que ele trata Mad Maria como se fosse sua amante. Joe fica extasiado com a fumaça da locomotiva. Finnegan socorre um operário chinês que levou uma flechada. Collier se irrita porque o médico dispensou um doente do trabalho. Luiza e Farquhar conversam. Ela diz que se sente arrependida porque tem uma pessoa que a sustenta. Farquhar confessa que sabe quem é seu benfeitor e garante que J. de Castro jamais deixará a esposa. Ele convida Luiza para morar com ele. Gustav avisa Günter que vai fugir com ele. Collier descobre que cupins estão comendo os trilhos. Finnegan cuida de Thomas, que se queimou na fornalha. Finnegan conta que aceitou o convite do Dr. Lovelace, porque sempre se interessou por parasitologia. Farquhar fica irritadíssimo com a notícia sobre os cupins. Adams comenta que somente J. de Castro não sabe que Luiza está freqüentando o hotel de Farquhar. Luiza conta para Tereza que seus dois homens são maravilhosos. A cabeleireira insiste que Luiza deve insistir para J. de Castro colocar a casa em seu nome. Luiza diz que Farquhar a recompensará caso ela o ajude em um assunto de negócios. Coronel Agostinho se diverte ao saber que a amante de J. de Castro se encontra todos os dias com Farquhar. Farquhar pede que Luiza coloque um recorte de um jornal estrangeiro, que fala da Madeira Mamoré, no bolso do ministro. Collier comenta com Thomas que Finnegan é rico e é um estúpido por ter vindo se enfiar na região. J. de Castro pergunta se Luiza tem saído, e Inez mente que só por uns minutos e para perto da casa. Agostinho garante a Farquhar que a decisão das concessões depende de J. de Castro. Farquhar deixa claro que não pretende magoar Luiza. Luiza coloca o recorte no bolso do ministro.
          Quarta-feira, 16/02/2005 [V2]  Traição em alto estilo:  Farquhar supervisiona a arrumação da mesa, o champanhe, toma um banho e aguarda. Hermes da Fonseca prende J. de Castro em seu gabinete e o convida para jantar.  Farquhar recebe Luiza no hotel. Ela mostra-se assustada com a própria ousadia. Ele diz que está encantado com a timidez dela. Thomas se irrita quando Collier brinca que ele trata Mad Maria como se fosse sua amante. Joe fica extasiado com a fumaça da locomotiva. Finnegan socorre um operário chinês que levou uma flechada. Collier se irrita porque o médico dispensou um doente do trabalho. Luiza e Farquhar conversam. Ela diz que se sente arrependida porque tem uma pessoa que a sustenta. Farquhar confessa que sabe quem é seu benfeitor e garante que J. de Castro jamais deixará a esposa. Ele convida Luiza para morar com ele.
Quinta-feira, 17/02/2005 [V1] Uma pista suspeita:  J. de Castro encontra Amália acordada, quando volta para casa. Os dois conversam sobre política. J. de Castro descobre o recorte em seu bolso e fica intrigado. Ele se lembra das perguntas de Luiza sobre a ferrovia. Inez diz a Luiza que Tereza a levará para o mau caminho e que J. de Castro já começou a fazer perguntas. Luiza fica preocupada quando Inez pergunta sobre o outro homem. J. de Castro pede o processo de concessão para o Sindicato Farquhar e manda chamar Mackenzie. Mackenzie está viajando e Farquhar manda Adams ir ao gabinete do ministro. Joe assiste, extasiado, ao banho de Consuelo. J. de Castro mostra o recorte para Adams, que nada fala. Adams sugere que ele converse com Farquhar, que poderá ajudá-lo. O ministro percebe uma ameaça velada e garante que não este precisando de ajuda alguma, mas marca uma audiência com Farquhar. Na saída, deixa Adams estupefato quando avisa que Farquhar perdeu as concessões no Paraná. Joe elogia a beleza de Consuelo nua. Ela pergunta se Joe gosta dela, mas ele responde que Finnegan gosta da jovem. Collier diz que Finnegan é trouxa por deixar sua mulher sozinha com o índio. Ele fica indignado com as insinuações. Luiza comenta com Tereza que foi idiota em colocar o recorte no bolso de J. de Castro. Tereza comenta que a Madeira-mamoré está sendo chamada de ferrovia dos defuntos. Inez ouve escondida. Adams está arrasado, mas Farquhar mostra-se otimista com a audiência. Agostinho dá uma missão sigilosa para seus agentes. J. de Castro fica eufórico quando o presidente confirma que irá á Bahia. Agostinho comunica J. de Castro que é contra a viagem, por motivos de segurança. Agostinho pergunta, ainda sobre o Sindicato Farquhar ter perdido a concorrência e o ministro entende tudo. Agostinho diz ao presidente que recebeu denúncias sobre a amante de J. de Castro. Hermes da Fonseca manda que ele investigue. Inez aconselha que Luiza confesse tudo para J. de Castro. Os dois agentes de Agostinho invadem a casa e mentem que J. de Castro mandou buscar Luiza. Tereza sente ciúmes de Luiza, mas Farquhar diz que se cansa de todas as mulheres, o que a ofende. Luiza é levada para o cais pelos agentes. Inez conta que Luiza foi levada arrastada por dois homens. Rui aconselha Farquhar a ser cauteloso. Ele garante que não falará sobre Luiza na audiência com o ministro.
     Quinta-feira, 17/02/2005 [V2] Fuga planejada:  Gustav avisa Günter que vai fugir com ele. Collier descobre que cupins estão comendo os trilhos. Finnegan cuida de Thomas, que se queimou na fornalha. Finnegan conta que aceitou o convite do Dr. Lovelace, porque sempre se interessou por parasitologia. Farquhar fica irritadíssimo com a notícia sobre os cupins. Adams comenta que somente J. de Castro não sabe que Luiza está freqüentando o hotel de Farquhar. Luiza conta para Tereza que seus dois homens são maravilhosos. A cabeleireira insiste que Luiza deve insistir para J. de Castro colocar a casa em seu nome. Luiza diz que Farquhar a recompensará caso ela o ajude em um assunto de negócios. Coronel Agostinho se diverte ao saber que a amante de J. de Castro se encontra todos os dias com Farquhar. Farquhar pede que Luiza coloque um recorte de um jornal estrangeiro, que fala da Madeira Mamoré, no bolso do ministro. Collier comenta com Thomas que Finnegan é rico e é um estúpido por ter vindo se enfiar na região. J. de Castro pergunta se Luiza tem saído, e Inez mente que só por uns minutos e para perto da casa. Agostinho garante a Farquhar que a decisão das concessões depende de J. de Castro. Farquhar deixa claro que não pretende magoar Luiza. Luiza coloca o recorte no bolso do ministro. J. de Castro encontra Amália acordada, quando volta para casa. Os dois conversam sobre política. J. de Castro descobre o recorte em seu bolso e fica intrigado. Ele se lembra das perguntas de Luiza sobre a ferrovia. Inez diz a Luiza que Tereza a levará para o mau caminho e que J. de Castro já começou a fazer perguntas. Luiza fica preocupada quando Inez pergunta sobre o outro homem. J. de Castro pede o processo de concessão para o Sindicato Farquhar e manda chamar Mackenzie.

Sexta-feira, 18/02/2005 A reação do ministro:  Mackenzie está viajando e Farquhar manda Adams ir ao gabinete do ministro. Joe assiste, extasiado, ao banho de Consuelo. J. de Castro mostra o recorte para Adams, que nada fala. Adams sugere que ele converse com Farquhar, que poderá ajudá-lo. O ministro percebe uma ameaça velada e garante que não este precisando de ajuda alguma, mas marca uma audiência com Farquhar. Na saída, deixa Adams estupefato quando avisa que Farquhar perdeu as concessões no Paraná. Joe elogia a beleza de Consuelo nua. Ela pergunta se Joe gosta dela, mas ele responde que Finnegan gosta da jovem. Collier diz que Finnegan é trouxa por deixar sua mulher sozinha com o índio. Ele fica indignado com as insinuações. Luiza comenta com Tereza que foi idiota em colocar o recorte no bolso de J. de Castro. Tereza comenta que a Madeira-mamoré está sendo chamada de ferrovia dos defuntos. Inez ouve escondida. Adams está arrasado, mas Farquhar mostra-se otimista com a audiência. Agostinho dá uma missão sigilosa para seus agentes. J. de Castro fica eufórico quando o presidente confirma que irá á Bahia. Agostinho comunica J. de Castro que é contra a viagem, por motivos de segurança. Agostinho pergunta, ainda sobre o Sindicato Farquhar ter perdido a concorrência e o ministro entende tudo. Agostinho diz ao presidente que recebeu denúncias sobre a amante de J. de Castro. Hermes da Fonseca manda que ele investigue. Inez aconselha que Luiza confesse tudo para J. de Castro. Os dois agentes de Agostinho invadem a casa e mentem que J. de Castro mandou buscar Luiza. Tereza sente ciúmes de Luiza, mas Farquhar diz que se cansa de todas as mulheres, o que a ofende. Luiza é levada para o cais pelos agentes. Inez conta que Luiza foi levada arrastada por dois homens. Rui aconselha Farquhar a ser cauteloso. Ele garante que não falará sobre Luiza na audiência com o ministro. 
Terça-feira, 22/02/2005 [V1] O destino de Luiza:  Luiza é levada para o porão de um navio. J. de Castro diz a Inês que seus inimigos sabem da existência de sua amante. Inês confessa que Luiza se encontrava com o americano. J. de Castro promete trazer Luiza de volta e acertar as contas com ela. Inês teme pela jovem. Luiza é pressionada a assinar uma confissão que é amante do ministro, mas se recusa. J. de Castro confessa a Amália que cometeu um grave erro e que está nas mãos dos inimigos. Ela insiste e ele conta que tem uma amante. Amália diz que está com o marido e que ele não pode deixar que os inimigos o derrubem. Homens, sob o comando de J. de castro, surram Adams. A mulher de Adams grita ao vê-lo desacordado e ensangüentado no hall da casa. Farquhar conta para Mackenzie que seqüestraram Luiza e que J. de Castro deve ter ordenado a agressão. J. de Castro diz a Amália que já mandou seu recado para Farquhar. Consuelo mostra-se insone. Finnegan sente desejo, mas não tem coragem de chegar perto dela. Farquhar vai ao hospital ver Adams. O delegado Eustáquio faz perguntas à mulher de Adams. Farquhar fica alerta quando o delegado diz que no relatório de ocorrências está escrito que Adams caiu da escada. Farquhar deixa claro para o delegado que foi mesmo um acidente e o policial percebe a ameaça velada. O delegado garante que relatará tudo a seus superiores. Um dos agentes sugere agarrar Luiza, mas o outro não deixa. Luiza mantém firme a sua posição de não assinar a confissão. Um funcionário procura Farquhar dizendo que o Ministro da Justiça deseja conversar com ele. Inês diz que Luiza não mora mais lá e Tereza insiste em saber o que aconteceu. Inês conta que Luiza foi arrastada por dois homens. J. de Castro diz ao seu auxiliar que Farquhar não comparecerá à audiência. O Ministro apresenta os agressores e diz a Farquhar que eles confessaram terem sido pagos por ele para agredir Adams. O Ministro ameaça expulsar Farquhar do país.
     Terça-feira, 22/02/2005 [V2] O destino de Luiza:  Luiza é levada para o porão de um navio. J. de Castro diz a Inês que seus inimigos sabem da existência de sua amante. Inês confessa que Luiza se encontrava com o americano. J. de Castro promete trazer Luiza de volta e acertar as contas com ela. Inês teme pela jovem. Luiza é pressionada a assinar uma confissão que é amante do ministro, mas se recusa. J. de Castro confessa a Amália que cometeu um grave erro e que está nas mãos dos inimigos. Ela insiste e ele conta que tem uma amante. Amália diz que está com o marido e que ele não pode deixar que os inimigos o derrubem. Homens, sob o comando de J. de castro, surram Adams. A mulher de Adams grita ao vê-lo desacordado e ensangüentado no hall da casa. Farquhar conta para Mackenzie que seqüestraram Luiza e que J. de Castro deve ter ordenado a agressão. J. de Castro diz a Amália que já mandou seu recado para Farquhar. Consuelo mostra-se insone. Finnegan sente desejo, mas não tem coragem de chegar perto dela. Farquhar vai ao hospital ver Adams. O delegado Eustáquio faz perguntas à mulher de Adams. Farquhar fica alerta quando o delegado diz que no relatório de ocorrências está escrito que Adams caiu da escada. Farquhar deixa claro para o delegado que foi mesmo um acidente e o policial percebe a ameaça velada. O delegado garante que relatará tudo a seus superiores.

Quarta-feira, 23/02/2005 [V1] Troca de ameaças:  J. de Castro e Farquhar se ameaçam em uma conversa por telefone. J. de Castro exige que ele devolva Luiza e desliga. Farquhar se diverte por ter descoberto um novo ponto fraco do ministro: ele ama a jovem amante. Consuelo conversa com Joe Caripuna e diz que está recuperando a força de viver. Günter avisa Jonathan que a fuga será no domingo. Farquhar diz a Rui Barbosa que não deseja mais violência. Rui Barbosa aconselha-o a deixar que J. de Castro encontre Luiza e obtenha provas contra ele. Farquhar não entende, mas Rui explica que ele deve deixar que J. de Castro o chantageie. Embora J. de Castro pense que estará extorquindo-o, Farquhar estará comprando-o. Os agentes mandam que Luiza cale a boca, que o navio está sendo vistoriado. Luiza grita, é salva e levada para casa. Günter avisa aos companheiros que Jonathan vai ajudá-los e fugirá com eles. Quando Jonathan sai, Günter diz que o negro é necessário para pegar as mulas, mas, se preciso, o matará. Collier comenta com Thomas que fareja no ar alguma coisa. Luiza fica estática de pavor ao ver J. de Castro. Ele a esbofeteia. Luiza diz que só esteve duas vezes com Farquhar e nada aconteceu. J. de Castro bate repetidas vezes em seu rosto, xingando-a. Na manhã seguinte, os dois estão abraçados na cama. J. de Castro diz a Amália que Farquhar está em suas mãos. Amália pondera que foi muito fácil encontrar a jovem. Ele garante que pensou na possibilidade de ser intencional. Agostinho diz ao presidente que está preparando o relatório sobre J. de Castro. Tereza fica com pena de Luiza e diz que se arrependeu de tê-la apresentado a Farquhar. Jonathan pega as mulas e avisa Günter, que comanda a tropa para entrar na enfermaria. Collier dorme.
     Quarta-feira, 23/02/2005 [V2] Troca de ameaças:  Um dos agentes sugere agarrar Luiza, mas o outro não deixa. Luiza mantém firme a sua posição de não assinar a confissão. Um funcionário procura Farquhar dizendo que o Ministro da Justiça deseja conversar com ele. Inês diz que Luiza não mora mais lá e Tereza insiste em saber o que aconteceu. Inês conta que Luiza foi arrastada por dois homens. J. de Castro diz ao seu auxiliar que Farquhar não comparecerá à audiência. O Ministro apresenta os agressores e diz a Farquhar que eles confessaram terem sido pagos por ele para agredir Adams. O Ministro ameaça expulsar Farquhar do país. J. de Castro e Farquhar se ameaçam em uma conversa por telefone. J. de Castro exige que ele devolva Luiza e desliga. Farquhar se diverte por ter descoberto um novo ponto fraco do ministro: ele ama a jovem amante. Consuelo conversa com Joe Caripuna e diz que está recuperando a força de viver. Günter avisa Jonathan que a fuga será no domingo. Farquhar diz a Rui Barbosa que não deseja mais violência. Rui Barbosa aconselha-o a deixar que J. de Castro encontre Luiza e obtenha provas contra ele. Farquhar não entende, mas Rui explica que ele deve deixar que J. de Castro o chantageie. Embora J. de Castro pense que estará extorquindo-o, Farquhar estará comprando-o. Os agentes mandam que Luiza cale a boca, que o navio está sendo vistoriado. Luiza grita, é salva e levada para casa.

Quinta-feira, 24/02/2005 [V1] Reféns do destino:  Günter e seus homens amarram Consuelo e Finnegan e colocam-nos em dois tonéis amarrados às mulas. Jonathan fica chocado quando Günter diz que ele não vai junto. Um alemão lhe uma pancada na cabeça e Jonathan desmaia. Juan encontra seguranças mortos. Collier se enraivece ao saber da fuga e ao encontrar a enfermaria revirada. Todos se assustam ao ver Ted e Jim enforcados. Jonathan diz que os alemães levaram o médico e Consuelo. E confessa que ajudou os alemães e que iria fugir também. Collier se emociona com o relato de Jonathan, mas disfarça. Todos se surpreendem quando Collier diz que não perseguirá os alemães porque a mata se encarregará de cuidar deles. E que deixarão o acampamento Abunã e seguirão no dia seguinte para Porto Velho. Os alemães abrem trilhas nas matas. Finnegan e Consuelo sentem o desconforto da posição. Joe diz a Collier que vai atrás de Finnegan e Consuelo e se embrenha na mata. Collier avisa a sede da companhia que está deixando Abunã. Os alemães ouvem o apito da Mad Maria e percebem que estão muito perto da estrada. Agostinho avisa Farquhar que entregará relatório para o presidente. J. de Castro dá um colar para Luiza. Gustav e Günter brigam e o conflito entre os alemães se generaliza. Joe Caripuna aproveita e resgata Finnegan e Consuelo, sem que os alemães vejam. Amália deixa claro que gosta de ser mulher de ministro e manda que J. de Castro não se exponha muito. Agostinho entrega o relatório para o presidente. Hermes da Fonseca faz perguntas sobre seu trabalho no Sindicato Farquhar. Joe chega na aldeia com Consuelo e o médico. Consuelo olha agradecida pra o índio. Mad Maria roda pelos trilhos de volta ao acampamento, com dois vagões para recolher os trabalhadores
     Quinta-feira, 24/02/2005 [V2] Reféns do destino:  Günter avisa aos companheiros que Jonathan vai ajudá-los e fugirá com eles. Quando Jonathan sai, Günter diz que o negro é necessário para pegar as mulas, mas, se preciso, o matará. Collier comenta com Thomas que fareja no ar alguma coisa. Luiza fica estática de pavor ao ver J. de Castro. Ele a esbofeteia. Luiza diz que só esteve duas vezes com Farquhar e nada aconteceu. J. de Castro bate repetidas vezes em seu rosto, xingando-a. Na manhã seguinte, os dois estão abraçados na cama. J. de Castro diz a Amália que Farquhar está em suas mãos. Amália pondera que foi muito fácil encontrar a jovem. Ele garante que pensou na possibilidade de ser intencional. Agostinho diz ao presidente que está preparando o relatório sobre J. de Castro. Tereza fica com pena de Luiza e diz que se arrependeu de tê-la apresentado a Farquhar. Jonathan pega as mulas e avisa Günter, que comanda a tropa para entrar na enfermaria. Collier dorme. Günter e seus homens amarram Consuelo e Finnegan e colocam-nos em dois tonéis amarrados às mulas. Jonathan fica chocado quando Günter diz que ele não vai junto. Um alemão lhe uma pancada na cabeça e Jonathan desmaia. Juan encontra seguranças mortos. Collier se enraivece ao saber da fuga e ao encontrar a enfermaria revirada. Todos se assustam ao ver Ted e Jim enforcados. Jonathan diz que os alemães levaram o médico e Consuelo. E confessa que ajudou os alemães e que iria fugir também. Collier se emociona com o relato de Jonathan, mas disfarça. Todos se surpreendem quando Collier diz que não perseguirá os alemães porque a mata se encarregará de cuidar deles. E que deixarão o acampamento Abunã e seguirão no dia seguinte para Porto Velho. Os alemães abrem trilhas nas matas. Finnegan e Consuelo sentem o desconforto da posição. Joe diz a Collier que vai atrás de Finnegan e Consuelo e se embrenha na mata. Collier avisa a sede da companhia que está deixando Abunã.

Sexta-feira, 25/02/2005 Comemoração alemã:  Os alemães ouvem o apito da Mad Maria e percebem que estão muito perto da estrada. Agostinho avisa Farquhar que entregará relatório para o presidente. J. de Castro dá um colar para Luiza. Gustav e Günter brigam e o conflito entre os alemães se generaliza. Joe Caripuna aproveita e resgata Finnegan e Consuelo, sem que os alemães vejam. Amália deixa claro que gosta de ser mulher de ministro e manda que J. de Castro não se exponha muito. Agostinho entrega o relatório para o presidente. Hermes da Fonseca faz perguntas sobre seu trabalho no Sindicato Farquhar. Joe chega na aldeia com Consuelo e o médico. Consuelo olha agradecida pra o índio. Mad Maria roda pelos trilhos de volta ao acampamento, com dois vagões para recolher os trabalhadores. Os alemães chegam ao Rio Mamoré e comemoram. Farquhar se preocupa com a parada nos trabalhos da estrada. Mad Maria segue com os operários, deixando o acampamento vazio. Günter anima os companheiros para que construam uma embarcação. Agostinho estende a mão para J. de Castro, que não o cumprimenta. Agostinho diz que recebeu ordens do presidente de investigar uma conspiração contra ele. J. de Castro manda que Agostinho não se meta com ele e acusa-o, veladamente, de ser lacaio dos americanos. Agostinho insiste em saber se J. de Castro considera que os interesses do grupo de Farquhar são lesivos à nação. J. de Castro diz que os gringos foram petulantes e provavelmente inspirados por Rui Barbosa.

Terça-feira, 01/03/2005  [V1] A astúcia de Farquhar:  Agostinho liga para Farquhar e garante que o ministro está nas mãos deles. J. de Castro e Hermes da Fonseca discutem por causa de Agostinho. O presidente pega o relatório em sua gaveta e insiste em conversar com J. de Castro sobre os interesses americanos. Um enviado de Agostinho aconselha Luiza a se mudar para o exterior. Hermes fala que soube da amante de J. de Castro e lhe dá o relatório de Agostinho para ler. J. de Castro lê, surpreso, que Agostinho mentiu no relatório. O enviado entrega três passagens para Luiza viajar com os pais em um navio de Farquhar. Dá-lhe ainda dinheiro e recomenda que nada seja dito a J. de Castro. O ministro pede para seu assistente verificar quando pode receber Farquhar. Agostinho garante a Farquhar que as concessões estão garantidas. Agostinho pergunta pela estrada de ferro e Farquhar desconversa. Finnegan e Collier estão em uma enfermaria, a mando de Dr. Lovelace. Collier insinua que Consuelo deve estar junto com Joe Caripuna, deixando o médico furioso. Consuelo diz a Harriet que é só amiga de Joe Caripuna e sente pena dele. O enfermeiro avisa que Lovelace receberá Finnegan e Collier para almoço. Maria não sabe o que dizer quando Luiza mostra as passagens.
     Terça-feira, 01/03/2005 [V2] A astúcia de Farquhar:  Agostinho liga para Farquhar e garante que o ministro está nas mãos deles. J. de Castro e Hermes da Fonseca discutem por causa de Agostinho. O presidente pega o relatório em sua gaveta e insiste em conversar com J. de Castro sobre os interesses americanos. Um enviado de Agostinho aconselha Luiza a se mudar para o exterior. Hermes fala que soube da amante de J. de Castro e lhe dá o relatório de Agostinho para ler. J. de Castro lê, surpreso, que Agostinho mentiu no relatório. O enviado entrega três passagens para Luiza viajar com os pais em um navio de Farquhar. Dá-lhe ainda dinheiro e recomenda que nada seja dito a J. de Castro. O ministro pede para seu assistente verificar quando pode receber Farquhar. Agostinho garante a Farquhar que as concessões estão garantidas. Agostinho pergunta pela estrada de ferro e Farquhar desconversa. Finnegan e Collier estão em uma enfermaria, a mando de Dr. Lovelace. Collier insinua que Consuelo deve estar junto com Joe Caripuna, deixando o médico furioso. Consuelo diz a Harriet que é só amiga de Joe Caripuna e sente pena dele. O enfermeiro avisa que Lovelace receberá Finnegan e Collier para almoço. Maria não sabe o que dizer quando Luiza mostra as passagens. Lovelace elogia Finnegan. Collier diz que Consuelo está dormindo com Joe Caripuna, e Finnegan reage. Finnegan se irrita com a conversa, tem nojo dos elogios de Lovelace e se levanta. Lovelace quase ordena que ele termine o almoço. Collier se diverte vendo o embate dos dois. Thomas e Harold jogam com profissionais do carteado. Luiza chora, acorda J. de Castro e manda que ele não faça Amália esperar mais.  J. de Castro não percebe que é uma despedida. Agostinho garante a J. de Castro que não achou necessário destruir a reputação do ministro e magoar o presidente. E completa que J. de Castro seria um ótimo governador. J. de Castro se preocupa em saber se o assunto não poderá voltar à baila. Agostinho conta que Luiza viajou e que na casa só mora uma família pobre, como consta de seu relatório.

Quarta-feira, 02/03/2005 [V1] Os elogios do orador:  Lovelace elogia Finnegan. Collier diz que Consuelo está dormindo com Joe Caripuna, e Finnegan reage. Finnegan se irrita com a conversa, tem nojo dos elogios de Lovelace e se levanta. Lovelace quase ordena que ele termine o almoço. Collier se diverte vendo o embate dos dois. Thomas e Harold jogam com profissionais do carteado. Luiza chora, acorda J. de Castro e manda que ele não faça Amália esperar mais.  J. de Castro não percebe que é uma despedida. Agostinho garante a J. de Castro que não achou necessário destruir a reputação do ministro e magoar o presidente. E completa que J. de Castro seria um ótimo governador. J. de Castro se preocupa em saber se o assunto não poderá voltar à baila. Agostinho conta que Luiza viajou e que na casa só mora uma família pobre, como consta de seu relatório. A secretária avisa que Farquhar tem um encontro marcado com J. de Castro. Farquhar estranha ao saber que foram contratados indianos para a frente de Abunã. Collier se revolta por ser mantido na enfermaria. Jonathan, na prisão, insiste que é inocente e corta tiras de seu lençol. Farquhar pede que Agostinho incentive a candidatura de J. de Castro, para que ele deixe de ser ministro. J. de Castro lê a carta de despedida de Luiza. Consuelo pega uma roupa de enfermeira e planeja entrar na enfermaria onde Finnegan está. Farquhar e J. de Castro falam de negócios e, principalmente, de Luiza. Finnegan se assusta ao ver Consuelo na enfermaria. Ela deixa claro o seu desejo. Collier, que finge dormir, percebe tudo.
     Quarta-feira, 02/03/2005 [V2] Encontro marcado:  A secretária avisa que Farquhar tem um encontro marcado com J. de Castro. Farquhar estranha ao saber que foram contratados indianos para a frente de Abunã. Collier se revolta por ser mantido na enfermaria. Jonathan, na prisão, insiste que é inocente e corta tiras de seu lençol. Farquhar pede que Agostinho incentive a candidatura de J. de Castro, para que ele deixe de ser ministro. J. de Castro lê a carta de despedida de Luiza. Consuelo pega uma roupa de enfermeira e planeja entrar na enfermaria onde Finnegan está. Farquhar e J. de Castro falam de negócios e, principalmente, de Luiza.

Quinta-feira, 03/03/2005 [V1] Amor na enfermaria:  Consuelo e Finnegan se beijam. Barth traz doentes, muito mal, para a enfermaria. Collier decide que ele e Finnegam sairão da enfermaria. Collier e Finnegan pegam um barco e vão para Porto de Santo Antonio. Barth e Lovelace procuram pelos dois. Thomas e Harold garantem não terem visto o engenheiro e o médico.  Finnegan e Collier continuam remando para subir o rio e mesmo cansados seguem em frente. Cinco barbadianos exigem que Barth e os guardas entreguem o corpo de Jonathan. Barth tenta resistir, mas concorda. Joe Caripuna diverte seus companheiros na enfermaria mais pobre do hospital. Finnegan se chateia quando Collier deixa claro que sabe o que aconteceu entre ele e Consuelo. J. de Castro garante a Hermes da Fonseca que não existem índios na região e o presidente assina a concessão no Paraná para a empresa de Farquhar. Hermes conta que checou o relatório de Agostinho e confirmou que não havia uma jovem amante na casa. E avisa que está indo à Bahia, com os preparativos organizados por Agostinho. Tereza ameaça Farquhar contar para o presidente sobre Luiza. Farquhar concorda em comprar a casa em que ela tem o salão de beleza. J. de Castro e Agostinho conversam sobre a viagem amigavelmente. Mackenzie e Farquhar comemoram as concessões. Rui Barbosa mostra uma reportagem sobre a Madeira Mamoré denunciando escândalos e mortes. Joe ganha uma camisa de um doente, mas ele exige que o índio acenda seu cigarro com os pés, humilhando-o. Harriet conta a Consuelo que Collier e Finnegan fugiram. Collier mostra restos de uma estrada de ferro e uma locomotiva abandonada. Consuelo teme que Collier e Finnegan se encontrem com os alemães. Collier diz que Finnegan tem vocação para pioneiro, assim como ele.
     Quinta-feira, 03/03/2005 [V2] Amor na enfermaria: Finnegan se assusta ao ver Consuelo na enfermaria. Ela deixa claro o seu desejo. Collier, que finge dormir, percebe tudo. Consuelo e Finnegan se beijam. Barth traz doentes, muito mal, para a enfermaria. Collier decide que ele e Finnegam sairão da enfermaria. Collier e Finnegan pegam um barco e vão para Porto de Santo Antonio. Barth e Lovelace procuram pelos dois. Thomas e Harold garantem não terem visto o engenheiro e o médico.  Finnegan e Collier continuam remando para subir o rio e mesmo cansados seguem em frente. Cinco barbadianos exigem que Barth e os guardas entreguem o corpo de Jonathan. Barth tenta resistir, mas concorda. Joe Caripuna diverte seus companheiros na enfermaria mais pobre do hospital. Finnegan se chateia quando Collier deixa claro que sabe o que aconteceu entre ele e Consuelo. J. de Castro garante a Hermes da Fonseca que não existem índios na região e o presidente assina a concessão no Paraná para a empresa de Farquhar. Hermes conta que checou o relatório de Agostinho e confirmou que não havia uma jovem amante na casa. E avisa que está indo à Bahia, com os preparativos organizados por Agostinho. Tereza ameaça Farquhar contar para o presidente sobre Luiza. Farquhar concorda em comprar a casa em que ela tem o salão de beleza. J. de Castro e Agostinho conversam sobre a viagem amigavelmente. Mackenzie e Farquhar comemoram as concessões. Rui Barbosa mostra uma reportagem sobre a Madeira Mamoré denunciando escândalos e mortes. Joe ganha uma camisa de um doente, mas ele exige que o índio acenda seu cigarro com os pés, humilhando-o. Harriet conta a Consuelo que Collier e Finnegan fugiram. Collier mostra restos de uma estrada de ferro e uma locomotiva abandonada. Consuelo teme que Collier e Finnegan se encontrem com os alemães.

Sexta-feira, 04/03/2005 O cético e o progressista:  Finnegan diz a Collier que eles trabalham para o progresso. Collier mostra-se cético e sarcástico. Harriet insiste para Consuelo não pensar no pior. Collier e Finnegan ouvem o som de um violão. Tereza  confessa a Farquhar que sentiu ciúmes de Luiza. O seringalista Lourival da Cunha se apresenta a Collier e Finnegan. Ele convida-os para se divertirem à noite junto com seus homens. Eles acham sensato aceitar. Finnegan toma uísque, a contragosto. Harriet conta sobre a morte de Jonathan. Consuelo se apavora porque sonhou com um negro, e também com Collier e Finnegan mortos. Finnegan e Collier são encontrados no chão. Farquhar se indigna com a reportagem e acha que deve responder. Collier e Finnegan, de ressaca, remam de volta a Porto Velho. Agostinho sugere que uma comissão, escolhida a dedo, vá a Porto Velho para verificar a veracidade do artigo. E manda que Farquhar providencie um bom navio. Agostinho sugere a comissão, sem medo que descubram a verdade, pois acredita que ninguém vai se arriscar na mata. Collier e Finnegan voltam para a enfermaria e são surpreendidos por Lovelace quando se banham. 
Terça-feira, 08/03/2005  As lições de Consuelo:  Consuelo sai com Joe. Lovelace repreende Collier e Finnegan por terem saído dos limites da companhia. Finnegan debocha por Lovelace ter apresentado um relatório de Oswaldo Cruz como se fosse seu. Lovelace diz que os dois não serão punidos. Consuelo toca no clube dos funcionários graduados. Joe ouve-a enlevado. Collier delira e treme. Finnegan precisa segurá-lo para que não caia da cama. Harriet e Lovelace chegam ao clube e vêem Consuelo ao piano. Harriet conta para Consuelo que Finnegan e Collier estão de volta. Joe toca piano com os pés, fascinando pelo som. Finnegan diz a Collier que ele quase teve uma congestão. Consuelo está ansiosa para ver Finnegan, mas Lovelace pede que ela os deixe descansar. Farquhar se preocupa porque a estrada estará parada, quando a comissão chegar. Agostinho debocha que a comissão não vai querer nem chegar perto da frente de obras, especialmente se eles fizerem palestras sobre os mosquitos e exigir que todos tomem quinino. Mackenzie se surpreende quando Agostinho diz que já convidou Alberto Torres. Consuelo declara o seu amor para Finnegan, que a beija. J. de Castro diz a Amália que eles irão na comitiva do presidente na viagem a Salvador. Amália propõe que o marido volte a dormir em sua cama. Agostinho tenta mudar a pessoa que J. de Castro indicou para participar da comissão, mas nada consegue. Mackenzie teme que o enviado queira ir até a frente. Consuelo sugere que eles saiam de Porto Velho. Finnegan diz que poderá voltar para os Estados Unidos. Ela fala que irá com ele, mesmo que eles não se casem. Farquhar não se conforma com o enviado do ministro, e trama contra ele, sugerindo que levem-no ao desembarcar ao hospital de Porto Velho. Thomas acha que Collier não vai conseguir terminar a estrada com os novos operários indianos que foram contratados. Farquhar manda instruções para Lovelace sobre a comissão. Lovelace pede que Finnegan o ajude a receber a comissão, mas ele se recusa. Collier avisa que a sua prioridade é a estrada, não a comissão. Mackenzie não quer ir, mas Farquhar exige que ele viaje. Consuelo se preocupa ao ver que Finnegan fica amuado quando ela fala de Joe. Joe se enleva ao ver Consuelo tocar. Lovelace e Harriet assistem da platéia Consuelo tocar.
    
Quarta-feira, 09/03/2005 [V1] Interesses cruzados:  Mackenzie acusa Rui Barbosa de ter feito o tratado para que a ferrovia fosse construída. Rui deixa claro que a Madeira-Mamoré vai beneficiar os interesses de Farquhar. Tereza vibra ao saber que vai viajar com Farquhar. Rui deixa claro que a viagem da comissão não serve para nada, para espanto de Mackenzie. Farquhar duvida da importância da ferrovia, para surpresa de Tereza, que o consola. Ele comenta que quem tentou construir a ferrovia antes deve ter levado mudas de seringueiras, o que ele devia ter feito também. O presidente fica feliz ao saber por Agostinho que os trabalhos na estrada serão recomeçados. Collier diz a Finnegan que o seringalista que conheceram, vendeu suas terras para Farquhar. E que teve alguns embates com os alemães, que tentaram assaltá-lo. Harriet e Lovelace aplaudem Consuelo. Lovelace explica que ela será o ponto alto da visita da comissão, pois sua vida foi salva pela companhia. Consuelo sugere que Lovelace ouça Joe tocar. Collier aconselha que Finnegan volte para a sua terra e leve Consuelo. Lovelace se encanta ao ouvir Joe e promete dinheiro se Consuelo ensinar mais ao índio. Farquhar teme que a estrada não valha a pena, quando terminada, caso o preço da borracha caia. Consuelo insiste no pedido de casamento a Finnegan, mas ele nada responde, mostrando-se ainda enciumado de Joe. Joe procura as notas com os pés. Harold e Thomas estranham quando Collier mostra preocupação com as vidas que serão perdidas no final da construção da estrada. Joe fica feliz por ser funcionário da companhia. Consuelo promete-lhe roupas novas. Joe confessa que gostaria que Consuelo fosse sua mulher, mas ela diz que eles são amigos. Collier continua a insinuar que Joe e Consuelo são amantes, aumentando a desconfiança de Finnegan. Harriet se impressiona com o encantamento de Consuelo por Joe.
     Quarta-feira, 09/03/2005 [V2] Interesses cruzados:  Lovelace e Harriet assistem da platéia Consuelo tocar. Mackenzie acusa Rui Barbosa de ter feito o tratado para que a ferrovia fosse construída. Rui deixa claro que a Madeira-Mamoré vai beneficiar os interesses de Farquhar. Tereza vibra ao saber que vai viajar com Farquhar. Rui deixa claro que a viagem da comissão não serve para nada, para espanto de Mackenzie. Farquhar duvida da importância da ferrovia, para surpresa de Tereza, que o consola. Ele comenta que quem tentou construir a ferrovia antes deve ter levado mudas de seringueiras, o que ele devia ter feito também. O presidente fica feliz ao saber por Agostinho que os trabalhos na estrada serão recomeçados. Collier diz a Finnegan que o seringalista que conheceram, vendeu suas terras para Farquhar. E que teve alguns embates com os alemães, que tentaram assaltá-lo.

Quinta-feira, 10/03/2005  [V1] A viagem:  Mackenzie, Agostinho e Farquhar fazem os preparativos para a viagem da comissão, formada por 50 pessoas. J. de Castro diz ao presidente que seu vice-ministro irá na comissão. Lovelace vistoria o hospital para a chegada da comissão e avisa Finnegan que ele terá que trabalhar. Farquhar e Mackenzie recebem os membros da comissão no navio. Farquhar faz discurso sobre a importância da comissão e de seu relatório. Mackenzie faz um histórico da construção da Madeira-Mamoré. Consuelo toca no clube para os funcionários da companhia. Lovelace percebe que Finnegan tem ciúmes de Joe. A platéia não presta atenção ao índio que toca com os pés, contrariando Consuelo. O vice-ministro joga cartas com Farquhar e diz que teve ordens para ser severo em seu relatório. Farquhar retruca que conhece J. de Castro muito bem. E completa que o vice-ministro será ministro em breve. Thomas, completamente bêbado, fala de seu amor e ciúmes da Mad Maria. Tereza tem medo de contrair  malária. Hermes da Fonseca se surpreende ao ver Amália fumando. O vice-ministro e Farquhar conversam sobre a saúde dos trabalhadores. Farquhar teme que ele atrapalhe os seus negócios e que queira ir a Abunã. Lovelace elogia Joe. Finnegan quer saber como eles irão explicar à comissão a falta das mãos do índio.
     Quinta-feira, 10/03/2005:[V2]  A viagem:  Harriet e Lovelace aplaudem Consuelo. Lovelace explica que ela será o ponto alto da visita da comissão, pois sua vida foi salva pela companhia. Consuelo sugere que Lovelace ouça Joe tocar. Collier aconselha que Finnegan volte para a sua terra e leve Consuelo. Lovelace se encanta ao ouvir Joe e promete dinheiro se Consuelo ensinar mais ao índio. Farquhar teme que a estrada não valha a pena, quando terminada, caso o preço da borracha caia. Consuelo insiste no pedido de casamento a Finnegan, mas ele nada responde, mostrando-se ainda enciumado de Joe. Joe procura as notas com os pés. Harold e Thomas estranham quando Collier mostra preocupação com as vidas que serão perdidas no final da construção da estrada. Joe fica feliz por ser funcionário da companhia. Consuelo promete-lhe roupas novas. Joe confessa que gostaria que Consuelo fosse sua mulher, mas ela diz que eles são amigos. Collier continua a insinuar que Joe e Consuelo são amantes, aumentando a desconfiança de Finnegan. Harriet se impressiona com o encantamento de Consuelo por Joe. Finnegan mostra-se interessado nos negócios de Farquhar, mas não deseja conhecê-lo. Lovelace diz que ele pode partir quando quiser. Joe procura Finnegan no momento em que o médico está com Consuelo. Mackenzie, Agostinho e Farquhar fazem os preparativos para a viagem da comissão, formada por 50 pessoas. J. de Castro diz ao presidente que seu vice-ministro irá na comissão. Lovelace vistoria o hospital para a chegada da comissão e avisa Finnegan que ele terá que trabalhar. Farquhar e Mackenzie recebem os membros da comissão no navio. Farquhar faz discurso sobre a importância da comissão e de seu relatório. Mackenzie faz um histórico da construção da Madeira-Mamoré. Consuelo toca no clube para os funcionários da companhia. Lovelace percebe que Finnegan tem ciúmes de Joe. A platéia não presta atenção ao índio que toca com os pés, contrariando Consuelo. Farquhar discursa comprometendo-se a terminar as obras da Madeira-Mamoré. 
Sexta-feira, 11/03/2005 A caminho de Porto Velho: O vice-ministro joga cartas com Farquhar e diz que teve ordens para ser severo em seu relatório. Farquhar retruca que conhece J. de Castro muito bem. E completa que o vice-ministro será ministro em breve. Thomas, completamente bêbado, fala de seu amor e ciúmes da Mad Maria. Tereza tem medo de contrair  malária. Hermes da Fonseca se surpreende ao ver Amália fumando. O vice-ministro e Farquhar conversam sobre a saúde dos trabalhadores. Farquhar teme que ele atrapalhe os seus negócios e que queira ir a Abunã. Lovelace elogia Joe. Finnegan quer saber como eles irão explicar à comissão a falta das mãos do índio. J. de Castro conversa com Agostinho sobre a preocupação do presidente que o relatório seja aprovado. Agostinho retruca que o ministro não devia ter mandado o seu vice. J. de Castro se choca ao saber que a idéia da comissão foi de Rui Barbosa e que foi ele quem descobriu que Luiza era sua amante. Agostinho ironiza que um dia visitará J. de Castro quando ele for governador. O ministro garante que será um excelente governador. Adams sofre por ter sido demitido e Rui Barbosa promete interceder por ele. Lovelace se preocupa quando Finnegan afirma que não esconderá da comissão as reais condições na frente de Abunã. Todos se impressionam no navio com a grandeza do rio Amazonas. O vice-ministro insiste em saber qual será o programa da comissão. Farquhar responde que todos poderão ir a Abunã, que fica a dois dias de viagem. Joe fica triste ao ver Consuelo e Finnegan abraçados. O comandante avisa Farquhar de um grave problema de saúde a bordo. 
Terça-feira, 15/03/2005 [V1] Novos trabalhadores:  King John desembarca os trabalhadores indianos que estavam no porão do navio. O comandante comenta que não sabia que havia leprosos entre eles. Lovelace agradece a presença do vice-ministro, que não se sente muito bem. Os funcionários da companhia conversam com o comandante sobre a necessidade de impedir que a barcaça cheia de mortos continue no rio. Farquhar discursa para enfado de Collier. O comandante manda que a barcaça seja amarrada e que os alemães sejam enterrados após a partida da comissão. Farquhar ainda continua com a palavra, e quase toda a platéia está sonolenta. O vice-ministro diz que está se sentindo mal e desaba na cadeira. Finnegan cuida do doente e Lovelace avisa Farquhar que ele precisará ficar internado. A enfermeira comenta como é estranho só um convidado ter se intoxicado. Farquhar se encanta ao ver Consuelo tocando. Tereza sente uma ponta de ciúme. A platéia aplaude Finnegan por ter salvo Consuelo. Lovelace conta também a história de Joe Caripuna, mentindo que suas mãos foram cortadas pelos outros índios. Consuelo, Finnegan, Collier, Thomas e Harold ficam atônitos, como se não acreditassem no que estão ouvindo. Joe toca piano com os pés. Collier e Finnegan se retiram. Joe é muito aplaudido. Consuelo olha emocionada. Farquhar observa- a. Thomas avisa Harold que precisam deixar Mad Maria pronta. Consuelo se encabula com o olhar de Farquhar. Collier e Finnegan ficam sabendo do destino dos alemães. O vice-ministro se encanta com a enfermeira destinada a cuidar dele. Finnegan acha que a comissão devia ver os corpos, mas Collier convence-o do contrário. Farquhar diz que Joe conquistará o mundo,  e que  tanto  ele  quanto Consuelo serão agora seus protegidos. Farquhar manda Joe chamar  Consuelo e ironiza quando Lovelace diz que ela é noiva de Finnegan.
     Terça-feira, 15/03/2005 [V2] Novos trabalhadores: Mackenzie se assusta e Farquhar pede sigilo. Finnegan se espanta quando Collier diz que não gosta de Farquhar. Lovelace e King John recebem os membros da comissão. Farquhar avisa King John que há trabalhadores no navio e que quer que eles desembarquem à noite, sem que ninguém perceba. Dois funcionários da companhia descobrem os corpos dos alemães em uma barcaça à deriva. Farquhar briga com King John por ter hasteado no prédio da companhia uma bandeira americana. King John se apressa a hastear a bandeira brasileira. O vice-ministro se impressiona com a cidade. Farquhar deixa claro que todos que quiserem ir a Abunã precisarão tomar quinino para não adoecer. King John desembarca os trabalhadores indianos que estavam no porão do navio. O comandante comenta que não sabia que havia leprosos entre eles. Lovelace agradece a presença do vice-ministro, que não se sente muito bem. Os funcionários da companhia conversam com o comandante sobre a necessidade de impedir que a barcaça cheia de mortos continue no rio. Farquhar discursa para enfado de Collier. O comandante manda que a barcaça seja amarrada e que os alemães sejam enterrados após a partida da comissão. Farquhar ainda continua com a palavra, e quase toda a platéia está sonolenta. O vice-ministro diz que está se sentindo mal e desaba na cadeira. Finnegan cuida do doente e Lovelace avisa Farquhar que ele precisará ficar internado. A enfermeira comenta como é estranho só um convidado ter se intoxicado. Farquhar se encanta ao ver Consuelo tocando. Tereza sente uma ponta de ciúme. A platéia aplaude Finnegan por ter salvo Consuelo. Lovelace conta também a história de Joe Caripuna, mentindo que suas mãos foram cortadas pelos outros índios. Consuelo, Finnegan, Collier, Thomas e Harold ficam atônitos, como se não acreditassem no que estão ouvindo. Joe toca piano com os pés. Collier e Finnegan se retiram.

Quarta-feira, 16/03/2005 [V1] Os elogios do vice-ministro: O vice-ministro elogia suas enfermeiras. Lovelace convida-o para almoçar. Tereza reclama por Farquhar só ter olhos para Consuelo. Collier se indigna quando King John avisa que vai mandar todos os indianos, inclusive os que estão doentes, para a frente de trabalho. King John manda Thomas levar os trabalhadores para a frente na Mad Maria. Alguns operários se inscrevem para voltar para Abunã. Collier pergunta a Finnegan se Consuelo vai voltar com eles para a frente de trabalho. Os trabalhadores seguem na Mad Maria. A comissão se diverte, toma sol e bebe drinques no clube. O vice-ministro e o senador comentam as excelentes condições da região. Mackenzie diz que operários fazem fila para voltar a trabalhar. Consuelo briga com Finnegan e que ela sonha em ter uma família com ele nos EUA. Collier diz a Farquhar que não vai trabalhar com os indianos. King John enfrenta Collier. Finnegan observa que os operários estão doentes e Farquhar garante a Collier que não sabia. O   vice-ministro pergunta sobre Abunã e Mackenzie responde que é um inferno que eles irão conhecer. Farquhar avisa que Joe vai embora junto com ele. Consuelo reclama de Finnegan e Harriet avisa que Farquhar deseja vê-la. Farquhar janta sozinho com Consuelo. Ele pergunta se ela vai com ele, assim como Joe. King John avisa que enterrou os mortos. Farquhar garante que quer ver Consuelo no palco e ao seu lado. Mackenzie avisa Lovelace que a comissão vai embora. Consuelo arruma as malas. Joe e a professora de piano embarcam. Collier abraça Finnegan, que volta para a frente de trabalho.
     Quarta-feira, 16/03/2005 [V2] Os elogios de Farquhar:  Joe é muito aplaudido. Consuelo olha emocionada. Farquhar observa- a. Thomas avisa Harold que precisam deixar Mad Maria pronta. Consuelo se encabula com o olhar de Farquhar. Collier e Finnegan ficam sabendo do destino dos alemães. O vice-ministro se encanta com a enfermeira destinada a cuidar dele. Finnegan acha que a comissão devia ver os corpos, mas Collier convence-o do contrário. Farquhar diz que Joe conquistará o mundo,  e que  tanto  ele  quanto Consuelo serão agora seus protegidos. Farquhar manda Joe chamar  Consuelo e ironiza quando Lovelace diz que ela é noiva de Finnegan. O vice-ministro elogia suas enfermeiras. Lovelace convida-o para almoçar. Tereza reclama por Farquhar só ter olhos para Consuelo. Collier se indigna quando King John avisa que vai mandar todos os indianos, inclusive os que estão doentes, para a frente de trabalho. King John manda Thomas levar os trabalhadores para a frente na Mad Maria. Alguns operários se inscrevem para voltar para Abunã. Collier pergunta a Finnegan se Consuelo vai voltar com eles para a frente de trabalho.

Quinta-feira, 17/03/2005 De volta a Abunã:  Os trabalhadores seguem na Mad Maria. A comissão se diverte, toma sol e bebe drinques no clube. O vice-ministro e o senador comentam as excelentes condições da região. Mackenzie diz que operários fazem fila para voltar a trabalhar. Consuelo briga com Finnegan e que ela sonha em ter uma família com ele nos EUA. Collier diz a Farquhar que não vai trabalhar com os indianos. King John enfrenta Collier. Finnegan observa que os operários estão doentes e Farquhar garante a Collier que não sabia. O   vice-ministro pergunta sobre Abunã e Mackenzie responde que é um inferno que eles irão conhecer. Farquhar avisa que Joe vai embora junto com ele. Consuelo reclama de Finnegan e Harriet avisa que Farquhar deseja vê-la. Farquhar janta sozinho com Consuelo. Ele pergunta se ela vai com ele, assim como Joe. King John avisa que enterrou os mortos. Farquhar garante que quer ver Consuelo no palco e ao seu lado. Mackenzie avisa Lovelace que a comissão vai embora. Consuelo arruma as malas. Joe e a professora de piano embarcam. Collier abraça Finnegan, que volta para a frente de trabalho. Hermes da Fonseca lê o relatório. Agostinho e J. de Castro ficam felizes com a descrição que o vice-ministro faz  sobre o do excelente atendimento que recebeu. J. de Castro elogia Agostinho e diz que o considera um ótimo estrategista. Farquhar fala para Rui Barbosa que teve que colocar pedras no leito da estrada, importar dormentes e, se o governo brasileiro não o reembolsar, estará arruinado. Rui Barbosa manda que ele termine a estrada primeiro e garante que não vai entrar com uma ação contra o governo. Finnegan fala aos operários sobre a importância do quinino. Farquhar manda Mackenzie organizar um espetáculo para Joe e Consuelo. Joe consola Consuelo e constata que Farquhar  não está mais com ela.
     
Sexta-feira, 18/03/2005 Finnegan não é o mesmo:  Farquhar manda Mackenzie organizar um espetáculo para Joe e Consuelo. Joe consola Consuelo e constata que Farquhar  não está mais com ela. Todos percebem que Finnegan não é mais o mesmo, não usa mais chapéu e dobra as mangas da camisa, sem medo dos mosquitos. Finnegan atende os operários indianos que estão muito mal. Harold comenta que muitos estão com medo da doença, inclusive ele. King John avisa Lovelace que morreram mais quatro operários e que Finnegan mandou alguns leprosos para o hospital. Operários dizem a Finnegan que não querem trabalhar junto com os indianos, mas o médico permanece duro, lembrando-os do contrato que assinaram. Farquhar fica furioso  com as críticas ao concerto. Consuelo chora, consolada por Joe. Finnegan sonha com Consuelo. Tereza tenta fazer ciúmes a Farquhar que manda que ela fique com o senador. Mackenzie confessa a Rui Barbosa que foram os alemães que puniram Joe. Um empresário negocia com Farquhar a ida de Consuelo e Joe para a América. Farquhar readmite Adams. Finnegan sonha com Consuelo. Farquhar fica radiante ao perceber que a estrada já está quase completa. Todos se assustam, mas Finnegan garante que um indiano morreu de pneumonia, não por causa da lepra.

Terça-feira, 22/03/2005 [V1] Descontrole emocional:  Finnegan vê os trabalhadores barbadianos e indianos brigando e  fica descontrolado.  Mackenzie comenta com Farquhar que Joe e Consuelo já devem ter chegado  à  América e ele garante que não está mais preocupado com isso . Hermes da Fonseca fala para J. de Castro que outros países começaram a produzir borracha, o que é ruim para o país. J. de Castro fica satisfeito ao pensar que Farquhar perderá dinheiro se o preço da borracha cair. A estrada fica pronta e os operários são recebidos como heróis em Porto Velho. Farquhar brinda com seus funcionários no Rio. Hermes da Fonseca liga para Farquhar e o parabeniza. Finnegan percebe que está com malária, mas não se importa. Os operários se embebedam para comemorar. Collier toma um porre monumental e procura por Finnegan, mas não o encontra em lugar  algum. Finnegan delira de febre e vê Joe acusando-o de desejar a própria irmã. Lovelace e suas enfermeiras cuidam de Finnegan. Consuelo volta dos EUA e conta pra Harriet que Joe morreu de tuberculose. Harriet conta para Consuelo que Finnegan ainda está na cidade. Consuelo fica feliz, mas garante a Harriet que não se importa. Finnegan melhora de saúde, mas afirma que ficará para sempre com as seqüelas da malária. Farquhar diz ao Coronel Agostinho que a estrada de ferro logo começará a transportar borracha. Thomas e Harold avisam King John que os seringalistas não gostaram do preço que terão que pagar para transportar a borracha através da estrada de ferro. King John deixa claro para Thomas e Harold que está disposto a enfrentar os seringalistas. Collier se preocupa com Finnegan, que parece não se importar com sua saúde. Thomas conta para Harold que vai voltar para a Inglaterra e pede que ele não deixe que destruam a Mad Maria.
     Terça-feira, 22/03/2005 [V2] A inauguração:  Finnegan vê os trabalhadores barbadianos e indianos brigando e  fica descontrolado.  Mackenzie comenta com Farquhar que Joe e Consuelo já devem ter chegado  à América e ele garante que não está mais preocupado com isso . Hermes da Fonseca fala para J. de Castro que outros países começaram a produzir borracha, o que é ruim para o país. J. de Castro fica satisfeito ao pensar que Farquhar perderá dinheiro se o preço da borracha cair. A estrada fica pronta e os operários são recebidos como heróis em Porto Velho. Farquhar brinda com seus funcionários no Rio. Hermes da Fonseca liga para Farquhar e o parabeniza. Finnegan percebe que está com malária, mas não se importa. Os operários se embebedam para comemorar. Collier toma um porre monumental e procura por Finnegan, mas não o encontra em lugar  algum. Finnegan delira de febre e vê Joe acusando-o de desejar a própria irmã. Lovelace e suas enfermeiras cuidam de Finnegan. Consuelo volta dos EUA e conta pra Harriet que Joe morreu de tuberculose. Harriet conta para Consuelo que Finnegan ainda está na cidade. Consuelo fica feliz, mas garante a Harriet que não se importa. Finnegan melhora de saúde, mas afirma que ficará para sempre com as seqüelas da malária. Farquhar diz ao Coronel Agostinho que a estrada de ferro logo começará a transportar borracha. Thomas e Harold avisam King John que os seringalistas não gostaram do preço que terão que pagar para transportar a borracha através da estrada de ferro. King John deixa claro para Thomas e Harold que está disposto a enfrentar os seringalistas. Collier se preocupa com Finnegan, que parece não se importar com sua saúde. Thomas conta para Harold que vai voltar para a Inglaterra e pede que ele não deixe que destruam a Mad Maria.

•  Quarta, 23/03/2005
     Coronel Agostinho avisa Hermes da Fonseca que Farquhar abre mão da concessão da estrada desde que receba o que gastou para construí-la. Hermes da Fonseca diz ao Coronel Agostinho que o governo não está interessado na proposta de Farquhar. Mackenzie acusa Farquhar de querer explorar o Brasil. Farquhar fica furioso e demite Mackenzie. O barbadiano chamado Joseph conta para Finnegan que encontrou ouro. Finnegan pede que ele não conte para mais ninguém, pois teme que haja uma corrida do ouro na região. Mackenzie explica para Adams que a situação de Farquhar é complicada, pois ele gastou dinheiro demais numa estrada que provavelmente não dará lucro. Finnegan descobre que Joseph morreu afogado no rio. A Mad Maria faz suas viagens praticamente vazia. Lovelace fala para Finnegan que vai abandonar o hospital, pois a Companhia não arca mais com suas despesas. Ele afirma para Finnegan que a estrada deverá ser desativada em breve, pois não dá dinheiro, e que a cidade que cresceu em torno dela acabará.
 Quinta, 24/03/2005
     Finnegan fica preocupado, mas não desiste de salvar a cidade. Consuelo conta para Harriet que está esperando um filho de Finnegan, mas avisa que vai abandoná-lo sem falar nada, pois não quer que ele se prenda por causa dela. O Coronel Agostinho diz a Farquhar que o governo só vai lhe pagar parte do que gastou para construir a estrada e fala que ele deve continuar explorando-a ou talvez nunca receba o resto. Farquhar se sente derrotado, mas sabe que não há nada a fazer. Consuelo beija Finnegan e pede que ele não a esqueça. Finnegan desconfia que Consuelo pretende partir, mas ela garante que não. Consuelo revela a Finnegan que Collier tentou seduzi-la. Finnegan sente pena de Joe e raiva de Collier. King John confessa para Finnegan que nunca foi tão feliz. Farquhar fala para Adams que construiu uma coisa inútil, deixando-o assustado. Consuelo vai embora na Mad Maria. Finnegan percebe que Consuelo foi embora e fica triste. King John comenta com Finnegan que vai ter que tirar os seguranças do trem por falta de dinheiro. Finnegan pergunta a Harriet por que Consuelo partiu. Harriet revela que Consuelo está esperando um filho dele.
Sexta, 25/03/2005
     Adams fala para Mackenzie que agora está à frente do Sindicato de Farquhar. Finnegan pensa em ir atrás de Consuelo pelo rio, mas King John o convence de que isso seria uma loucura. King John apresenta sua mulher a Finnegan. Adams diz a Rui Barbosa que Farquhar quer devolver a concessão da estrada ao governo. Rui Barbosa não gosta da proposta de Adams e fala que Farquhar não vai mais conseguir comprar o que quer. Adams fica frustrado com a reação de Rui Barbosa. Mackenzie garante a Adams que o Sindicato de Farquhar vai falir. Adams fica chocado, mas diz que vai continuar tentando resolver o problema da estrada assim mesmo, por uma questão de lealdade. Finnegan pede que Harriet lhe diga para onde Consuelo foi. Harriet deixa claro para Finnegan que Consuelo não deixou rastro, pois queria fugir dele. Finnegan se sente culpado por não ter demonstrado a Consuelo que a amava. Lovelace pede que Adams mantenha o hospital funcionando, mas ele afirma que eles precisam cortar gastos. Rui Barbosa avisa Adams que a luta de Farquhar contra o governo vai demorar muito para ser resolvida. Lovelace afirma para o Coronel Agostinho que as críticas feitas à estrada são muito exageradas. O Coronel Agostinho se sente envergonhado ao perceber que não tem como refutar os argumentos de Lovelace. Finnegan cuida dos doentes sem cobrar nada e confessa para King John que seus pais não estão mais lhe mandando dinheiro. Um homem da cidade diz a Finnegan que encontrou numa tribo um menino branco com o mesmo nome que ele. Nos dias de hoje, um guia turístico conta aos visitantes que Farquhar recebeu o dinheiro que queria do governo, mas só muito tempo depois, quando o Sindicato já estava falido. Ele conta também que a lenda diz que Finnegan se embrenhou no mato atrás de uma mulher e nunca mais foi visto.

Quarta-feira, 23/03/2005 Sob os cuidados de Consuelo:  O estado de saúde de Finnegan volta a piorar e Consuelo cuida dele. Thomas tem febre e delira, achando que está numa locomotiva. Harold fica triste ao vê-lo doente. King John avisa seus empregados que Farquhar não vai reduzir o preço do frete e garante que os seringalistas vão acabar cedendo. Tereza fala para Farquhar que vai se casar, mas que ainda gosta dele. Farquhar diz que não gosta dela, deixando-a muito chateada. King John demite Harold e contrata outro maquinista e outro ajudante. Thomas se recupera. Collier não conta para ele que Harold foi demitido e diz que ele não aceitou ser o maquinista. Harold confirma, para não magoar Thomas. Os seringalistas atiram pedras em Mad Maria, revoltados com o preço do frete. Rui Barbosa comenta com Mackenzie que o Brasil perdeu o monopólio da borracha e que, por isso, a Mad Maria pode perder sua razão de ser. Mackenzie fica assustado. Finnegan comenta com Consuelo que não sabe se quer voltar para os EUA. Consuelo sugere que eles fiquem ali. Thomas, Harold e Collier embarcam num navio e deixam Porto Velho, assim como a maioria dos homens que ajudou a construir a estrada. Coronel Agostinho avisa Hermes da Fonseca que Farquhar abre mão da concessão da estrada desde que receba o que gastou para construí-la.

Quinta-feira, 24/03/2005 Prejuízos à vista:  Hermes da Fonseca diz ao Coronel Agostinho que o governo não está interessado na proposta de Farquhar. Mackenzie acusa Farquhar de querer explorar o Brasil. Farquhar fica furioso e demite Mackenzie. O barbadiano chamado Joseph conta para Finnegan que encontrou ouro. Finnegan pede que ele não conte para mais ninguém, pois teme que haja uma corrida do ouro na região. Mackenzie explica para Adams que a situação de Farquhar é complicada, pois ele gastou dinheiro demais numa estrada que provavelmente não dará lucro. Finnegan descobre que Joseph morreu afogado no rio. A Mad Maria faz suas viagens praticamente vazia. Lovelace fala para Finnegan que vai abandonar o hospital, pois a Companhia não arca mais com suas despesas. Ele afirma para Finnegan que a estrada deverá ser desativada em breve, pois não dá dinheiro, e que a cidade que cresceu em torno dela acabará. Finnegan fica preocupado, mas não desiste de salvar a cidade. Consuelo conta para Harriet que está esperando um filho de Finnegan, mas avisa que vai abandoná-lo sem falar nada, pois não quer que ele se prenda por causa dela. O Coronel Agostinho diz a Farquhar que o governo só vai lhe pagar parte do que gastou para construir a estrada e fala que ele deve continuar explorando-a ou talvez nunca receba o resto. Farquhar se sente derrotado, mas sabe que não há nada a fazer. Consuelo beija Finnegan e pede que ele não a esqueça. Finnegan desconfia que Consuelo pretende partir, mas ela garante que não. Consuelo revela a Finnegan que Collier tentou seduzi-la. Finnegan sente pena de Joe e raiva de Collier. King John confessa para Finnegan que nunca foi tão feliz. Consuelo revela que vai embora criar sozinha o filho de Finnegan.

Sexta-feira, 25/03/2005 Atrás de Consuelo:  Farquhar fala para Adams que construiu uma coisa inútil, deixando-o assustado. Consuelo vai embora na Mad Maria. Finnegan percebe que Consuelo foi embora e fica triste. King John comenta com Finnegan que vai ter que tirar os seguranças do trem por falta de dinheiro. Finnegan pergunta a Harriet por que Consuelo partiu. Harriet revela que Consuelo está esperando um filho dele. Adams fala para Mackenzie que agora está à frente do Sindicato de Farquhar. Finnegan pensa em ir atrás de Consuelo pelo rio, mas King John o convence de que isso seria uma loucura. King John apresenta sua mulher a Finnegan. Adams diz a Rui Barbosa que Farquhar quer devolver a concessão da estrada ao governo. Rui Barbosa não gosta da proposta de Adams e fala que Farquhar não vai mais conseguir comprar o que quer. Adams fica frustrado com a reação de Rui Barbosa. Mackenzie garante a Adams que o Sindicato de Farquhar vai falir. Adams fica chocado, mas diz que vai continuar tentando resolver o problema da estrada assim mesmo, por uma questão de lealdade. Finnegan pede que Harriet lhe diga para onde Consuelo foi. Harriet deixa claro para Finnegan que Consuelo não deixou rastro, pois queria fugir dele. Finnegan se sente culpado por não ter demonstrado a Consuelo que a amava. Lovelace pede que Adams mantenha o hospital funcionando, mas ele afirma que eles precisam cortar gastos. Rui Barbosa avisa Adams que a luta de Farquhar contra o governo vai demorar muito para ser resolvida. Lovelace afirma para o Coronel Agostinho que as críticas feitas à estrada são muito exageradas. O Coronel Agostinho se sente envergonhado ao perceber que não tem como refutar os argumentos de Lovelace. Finnegan cuida dos doentes sem cobrar nada e confessa para King John que seus pais não estão mais lhe mandando dinheiro. Um homem da cidade diz a Finnegan que encontrou numa tribo um menino branco com o mesmo nome que ele. Nos dias de hoje, um guia turístico conta aos visitantes que Farquhar recebeu o dinheiro que queria do governo, mas só muito tempo depois, quando o Sindicato já estava falido. Ele conta também que a lenda diz que Finnegan se embrenhou no mato atrás de uma mulher e nunca mais foi visto.



FIM

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